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Conhecimento e dedicação fazem com que os erros no e-commerce diminuam, levando a uma venda satisfatória e a uma fidelização de clientela
Apesar do aumento significativo de lojas online em 2020, com crescimento de 40,7% no ano, de acordo com a pesquisa “Perfil do E-commerce Brasileiro”, administrar um e-commerce ainda traz desafios para o varejo brasileiro, inclusive o farmacêutico.
Afinal, com tantos novos entrantes, evitar erros que afetam a experiência do cliente pode, dessa maneira, se tornar um diferencial competitivo.
Pensando nisso, a head de Marketing e Novos Negócios da Magento, Núbia Mota, apresenta cinco falhas comuns de lojas eletrônicas que afastam os consumidores:
1- Separar o canal online do offline
Ao entrar no comércio eletrônico, diversas empresas não pensam em conectar os canais de vendas on e off para oferecer a mesma experiência de marca em todas as pontas.
No entanto, essa separação pode causar ruídos com o cliente.
“É importante adotar uma estratégia omnichannel, levando as mesmas experiências do físico para o online e unindo os pontos de contato. A opção de compra online para retirar na loja física, por exemplo, é uma prática crescente”, explica.
2- Ignorar o mobile commerce
Também conhecidas como m-commerce, as vendas por dispositivos móveis somaram R$ 25,9 bilhões em 2019, quase metade do volume total de vendas online, que alcançaram o patamar de R$ 61,9 bilhões.
Para atrair e fidelizar os usuários de mobile é necessário pensar na jornada desse consumidor, que no dispositivo móvel é diferente da realizada no site.
“Diminuir etapas, facilitar processos e ter um site responsivo são algumas regras”, comenta.
3- Não ouvir o próprio SAC é um dos erros do e-commerce
Ainda existem muitas empresas que se esquecem de olhar para o SAC quando estudam implementar melhorias no e-commerce.
Assim, esse departamento tem informações valiosas sobre a experiência do cliente com a marca, que podem dar o direcionamento correto de onde a empresa está falhando.
E, o melhor: não há custos para adquirir esses dados – eles pertencem, assim, à própria companhia.
4- Esquecer a personalização
Hoje, com a quantidade de e-commerces em diversos segmentos, é um erro não personalizar a loja eletrônica de acordo, então, com as regras do negócio.
Pensando, por exemplo, desde o layout à interação do cliente no site.
Quanto mais personalizada for a experiência do usuário, maiores, então, as chances de fidelizá-lo.
Para isso, Núbia destaca algumas opções como: cartões de mensagens, embalagens, entre outras.
5- Não acompanhar tendências
A executiva ressalta a importância das marcas continuarem atentas às inovações mesmo após a implementação bem sucedida do e-commerce.
Assim, já existem, por exemplo, várias tecnologias como voice search e busca por imagem, que podem ,por exemplo, facilitar a jornada de compra do cliente no online.