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Pasurta: conheça o primeiro remédio específico para enxaqueca

Pasurta: conheça o primeiro remédio específico para enxaqueca

Hospitalar, Notícias

O texto reproduzido a seguir é propriedade intelectual e autoria exclusiva da Veja Saúde. Embora atinja uma a cada sete pessoas, a enxaqueca não tinha no Brasil um tratamento específico – as drogas utilizadas para controlar as crises são voltadas a outras doenças. Mas isso mudou com a aprovação do erenumabe (nome comercial: Pasurta), o primeiro remédio feito exclusivamente para esse problema, marcado por episódios intensos de dor de cabeça, enjoo e sensibilidade à luz, entre outros sintomas. “O medicamento abre uma nova via terapêutica contra a enxaqueca”, afirma a neurologista Aline Turbino, chefe do Setor de Investigação de Cefaleias do Hospital Santa Marcelina, em São Paulo. “Ele tem boa eficácia e as reações adversas são brandas”, completa. Comecemos, então, pela sua capacidade de amenizar a enxaqueca. Produzido pela farmacêutica Novartis, o erenumabe diminuiu pela metade o número de crises após quatro meses de uso, em uma pesquisa da King’s College de Londres, na Inglaterra. Isso entre voluntários que, em média, sofriam com as dores de cabeça oito vezes ao mês. “A droga também reduz a intensidade dos incômodos e melhora a funcionalidade do paciente”, completa a médica. Essa nova opção é administrada uma vez por mês diretamente na pele com uma espécie de canetinha. Ela é parecida com aquelas utilizadas para aplicar insulina em diabéticos. Mas como o erenumabe funciona? Basicamente, bloqueando a ação de uma molécula chamada CGRP, que está envolvida no processo inflamatório associado aos sintomas da enxaqueca. Efeitos colaterais do pasurta Atualmente, os profissionais lidam com a enxaqueca prescrevendo remédios para epilepsia, pressão alta, depressão, e por aí vai. “Eles ajudam em muitos casos, mas as reações adversas podem ser intensas”, destaca Aline. Sonolência, ganho de peso e tontura estão entre os efeitos indesejados. Isso sem contar que esses fármacos precisam ser tomados com frequência, o que dificulta a adesão. Já o erenumabe teve um perfil de segurança similar ao do placebo, segundo os estudos. As reações mais comuns estão ligadas ao modo de aplicação – ou seja, às vezes pode surgir um pouco de vermelhidão e desconforto na pele. “A contraindicação formal é para as gestantes, porque não foram realizadas pesquisas com esse grupo”, complementa Aline. FONTE: Veja Saúde.

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Entenda a importância do checkout em farmácias e descubra novos hábitos

Farma

É muito comum ver farmácias utilizarem a área do checkout para colocarem produtos “encalhados” ou próximos da data de validade.  Inclusive, há estabelecimentos que sequer aproveitam essa importante área da saída. Essa talvez não seja a melhor estratégia, uma vez que pequenas ações no checkout pode elevar o ticket médio. Se você quiser descobrir como explorar ou entender a importância do checkout em farmácias, esse conteúdo foi feito para você. Confira. Checkout em farmácias: ótima alternativa para reforçar o caixa Antes de tudo é preciso explicar o que é uma área de checkout em farmácia.  Esse local nada mais é do que o espaço de saída, ou seja, onde os caixas estão dispostos com gôndolas contendo mercadorias que podem ser compradas de última hora. Um estudo conduzido pelo SPC – Serviço de Proteção ao crédito, demonstrou que 60% dos consumidores realizam compras por impulso. Em 22% dessas decisões de última hora, o comprador já sabia que precisava do produto, mas só lembrou do item ao visualizá-lo na loja. Outra porcentagem bastante interessante dentro dessa dissertação, diz respeito ao tipo de produtos que são consumidos de maneira impulsiva. Perfumaria, estética e cosmético correspondem a 14% dessas aquisições por impulso. Ter uma área organizada e bem disposta de checkout pode elevar significativamente as vendas e ser uma ótima forma de reforçar o caixa, principalmente em tempos de pandemia. A importância do checkout em farmácias  Depois dos números apresentados, você já deve ter notado que a área de checkout pode ser de grande impacto para o aumento do seu ticket médio, além de aprimorar a confiança, experiência e consequentemente fidelização do cliente.  Mas não é só isso. Quando um cliente entra na farmácia, ele pode não passar necessariamente por todos os corredores, mas sua passagem pelo checkout será obrigatória e essa é a real importância da área. No momento de saída, o consumidor deve ser impactado (e encantado) pelos produtos que, normalmente, não fazem parte de sua cesta de compras ou de sua categoria de consumo.  E é aí que se encontram as oportunidades de maior conversão de vendas, possibilitando o aumento do ticket médio do seu estabelecimento.  Saiba o que colocar na área de checkout de sua farmácia Depois de compreender qual é a importância do checkout em estabelecimentos farmacêuticos, você pode estar se perguntando: “Ok, mas o que devo colocar nessa área?”  A área de checkout possui como característica natural o consumo “on the go”, onde o cliente compra e consome na hora, dentro do carro, no transporte público ou então em algum momento de intervalo do seu trabalho ou estudo. De maneira geral, os produtos dispostos neste espaço precisam ser de baixo desembolso para o comprador e oferecer uma margem interessante para a farmácia, trazendo assim boa rentabilidade para o estabelecimento, além de conveniência e praticidade para o consumidor, que normalmente possui uma vida corrida. Sendo assim, para promover um consumo natural, o ideal é que no checkout de farmácias sejam dispostos produtos sazonais, além daqueles que fazem parte de categorias de consumo impulsivo, como é o caso de gomas de mascar, balas, barrinhas de cereais, chocolates, snacks, além de bebidas para consumo imediato, de marcas que sejam reconhecidas pelo consumidor. Outro ponto importante sobre a área de checkout é que, como o consumidor normalmente passa por ela rapidamente, é fundamental que o espaço esteja limpo e muito organizado. Dicas para tornar o checkout ainda mais rentável  De acordo com a FEBRAFAR – Federação Brasileira das Redes Associativistas e Independentes de Farmácias, existem outras formas de fazer com que o Checkout em farmácias seja ainda mais rentável. Além de ofertar um mix variado e atrativo de produtos, as formas de tornar o espaço mais rentável são: Vender espaços para marcas, afinal, trata-se de uma área nobre do estabelecimento e invariavelmente haverá oportunidade de divulgar  por um tempo importante qualquer tipo de marca; Vender sistema de imagem, com vídeos mesclando conteúdos e propagandas, entretendo os clientes na fila e ao mesmo tempo promovendo rentabilidade; Ofertar serviços de recarga de celular; Realizar pesquisas rápidas, coletando informações como forma de alimentar o conhecimento sobre seus clientes. E, para finalizar, tão importante quanto o checkout em farmácias é ter um planejamento de estoque adequado. Erros de estocagem podem comprometer tanto essa área, quanto todas demais da drogaria. Para saber mais sobre planejamento estoque, te convidamos para ler o nosso conteúdo especial, que pode ser acessado nesse link. Até a próxima!   

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Planejamento de estoque: faça uma análise e reabasteça sua farmácia com mix de produtos ideais

Farma, Farmácia Destaque

Ter um planejamento de estoque é algo muito importante para uma farmácia.  Sendo bem gerenciado, ele é capaz de assegurar um fluxo de vendas e garantir retorno financeiro, que pode ser utilizado como capital de giro, pagamentos de colaboradores e garantia de sobrevivência do estabelecimento.  Mas algo importante de ter em mente é que um estoque adequado não apresenta faltas, tampouco excesso de produtos.  É uma questão de equilíbrio, uma vez que nenhum farmacêutico deseja perder vendas por falta de insumo ou ficar com excesso de mercadoria encalhada. Foi pensando em facilitar o abastecimento de sua farmácia que criamos o conteúdo de hoje, onde mostramos como fazer um planejamento de estoque com mix de produtos ideais. Continue com a leitura!  Planeamento de estoque: principais dicas para organização Aqui no blog da GAM, já falamos muito sobre a importância de ter um estoque bem planejado. E agora é hora de apresentar algumas sugestões bastante funcionais de como você pode planejar seu estoque, tanto de forma geral como em momentos mais delicados, como a pandemia que vivemos. Confira!  Conheça o comportamento do seu público Essa é uma dica muito importante para qualquer planejamento de estoque, uma vez que cada farmácia dispõe de um público específico.  Isso atende muito questões comportamentais como até geográficas. Uma drogaria localizada em um bairro comercial tem um público diferente de uma presente em um bairro residencial, por exemplo. Conhecer as minúcias e os detalhes do público que você atende permite ter uma visão melhor das mercadorias que terão maior e menor saída do seu estabelecimento. E esses são ótimos dados para nortear o planejamento do seu estoque.   Controle de vencimento Tão importante quanto conhecer o comportamento do seu público, é ter ciência do vencimento dos produtos nas suas prateleiras.  Esse tipo de controle é importante para evitar a perda de mercadorias e evitar prejuízos na farmácia.   Faça checagens periódicas Para planejar e controlar seu estoque, é necessária a realização de checagens periódicas. Sempre que a data de realização de pedidos ao fornecedor estiver chegando, confira os níveis, para que nada seja pedido de maneira excessiva, muito menos faltante. Como falado anteriormente, o equilíbrio é tudo!  Lembre-se da sazonalidade A sazonalidade sempre deve ser levada em consideração no que diz respeito às compras de uma farmácia. Quando se está no verão, por exemplo, deve haver um foco maior em mercadorias como protetores e bronzeadores solares, hidratantes e afins.  Já no inverno, medicamentos antigripais e antitussígenos devem receber um foco maior por parte do farmacêutico responsável. Não dar atenção devida à sazonalidade é um erro que pode prejudicar o estoque e as finanças da farmácia. Confie no seu sistema de gestão  E por último, mas não menos importante, confiar no seu sistema de gestão é mais do que necessário. Praticamente toda a farmácia já possui um sistema de gestão que fornece dados precisos de todo o estabelecimento.  Dentre diversas funcionalidades, como cálculo de demanda e estoque líquido, os sistemas de ERP possuem dados de reposição correta das farmácias e centros de distribuição – informações essas baseadas em demandas de vendas.  Sistemas ERP são essenciais para farmácias, justamente por fornecerem dados assertivos sobre a rotatividade de produtos e facilitarem a tomada de decisões estratégicas na hora do planejamento de estoque.  Por isso, embora seja importante conhecer o comportamento do público, se atentar a datas de vencimento, realizar checagens periódicas e não deixar de lado a sazonalidade, se basear no sistema ERP para evitar compras equivocadas e emocionais, que não serão saudáveis para as finanças da farmácia, é ainda mais importante.  Planejando seu estoque durante a pandemia de coronavírus  É a primeira vez que muitos farmacêuticos enfrentam uma pandemia. Por ser um momento difícil e muito específico, alguns produtos surgem com forte demanda por apresentarem necessidade imediata.  Por isso, o mix de produtos recomendados para o período de pandemia são:         Itens infantis;         Produtos de Higiene;         Medicamentos isentos de prescrição;         Suplementos. A seguir, falaremos um pouquinho de cada um deles.  Itens infantis Crianças são extremamente dependentes e precisam de cuidados específicos por parte dos pais. Por isso, ter no estoque fraldas, medicamentos de uso pediátrico ou fórmulas infantis é muito importante. Produtos de higiene  Medidas de higiene são as principais formas de se prevenir e evitar a disseminação do novo coronavírus. Planeje seu estoque para ter à disposição na farmácia luvas, máscaras, sabonetes líquidos, álcool em gel e aparelhos de barbear.  Medicamentos isentos de prescrição  Algumas pessoas contaminadas pelo novo coronavírus podem desenvolver alguns sintomas que podem ser amenizados com o uso de medicamentos isentos de prescrição, tais como antitérmicos, antigripais e xaropes. Sendo assim, seu estoque precisa dispor desses produtos. Suplementos  Por fim, suplementos também fazem parte do mix de produtos para planejamento de estoque em tempos de coronavírus. Polivitamínicos, suplementos proteicos e ômega 3 são exemplos de suplementos de grande importância nesse período. Ter um fornecedor de qualidade é importante Ter um fornecedor parceiro, que te auxilie na hora de comprar os produtos para o seu estoque, é essencial para que sua farmácia se mantenha saudável, ajudando a cuidar da saúde de toda a população. Afinal, comprar bem é vender bem.  Por isso, neste período de dificuldades conte com a GAM! Com ampla experiência no mercado de vendas e processo logístico de medicamento, perfumaria e produtos de higiene, a GAM continua funcionando respeitando todos os cuidados necessários de prevenção para garantir o funcionamento da sua farmácia. Se você ainda não é nosso parceiro, é só acessar esse link e preencher um formulário de cadastro. Você já é cliente? É só clicar aqui, para acessar a plataforma de compras e realizar seus pedidos. Para a GAM, a saúde de sua farmácia é o que mais importa. Vamos juntos enfrentar e superar esse momento de grande desafio!      

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Precificação inteligente para farmácias: saiba como fazer em 4 passos

Farma, Farmácia Destaque, Sem categoria

Conheça a importância da precificação inteligente para farmácias e como aplicar em seu negócio! Para que uma farmácia funcione de maneira correta e adequada, são muitas as nuances que precisam estar alinhadas.  Treinamento de funcionários, fornecedores de produtos, diversidade de mercadorias e estratégias diferenciadas são alguns exemplos disso.  No entanto, existe outro ponto muito importante: a adequação de preços. Então, se você quiser saber mais sobre assunto, basta continuar com a leitura!  Compreendendo a precificação inteligente para farmácias Antes do surgimento de técnicas modernas de precificação, que contam com diversos fatores até a definição do preço final, esse processo era bastante diferente.  Talvez você não se lembre, mas era comum precificar visando apenas a margem de renda necessária para pagar todas as despesas do negócio e ainda garantir lucro para a empresa.  No entanto, esse processo mudou e é importante você entender como ele funciona hoje em dia.  Distribuição de preço por compensação Nos dias de hoje, existem produtos dentro de uma farmácia que são categorizados como geradores de tráfego. Sendo responsáveis por atrair os clientes para dentro do estabelecimento, gerando uma sensação de “baixo preço” para o consumidor.  Esses produtos são considerados como de baixa rentabilidade para o negócio. É relativamente comum não ganhar quase nada em produtos geradores de tráfego, mas eles são válidos desde que seja possível compensar essa perda com outras mercadorias.  A essa prática, se dá o nome de distribuição de preço por compensação. Farmácia possui diferentes tipos de produtos A diversidade de produtos em uma farmácia é bastante grande, podendo existir produtos considerados de emoção, necessidade e angústia. Ao se utilizar desse tipo de categorização, se torna mais simples precificar os produtos da sua farmácia.  Afinal de contas, você precisa garantir a média final de lucro ao fim do mês, não é mesmo?  E para isso, existem várias técnicas, que sempre sempre garantem percepção de “barato” para o consumidor, permitindo, assim, a lucratividade necessária para se manter competitiva no mercado. De acordo com Cadri Awad, consultor para farmácias e drogarias com atuação nacional, “a precificação inteligente para farmácias é fundamental, uma vez que 88% das pessoas não costumam pesquisar preços e quase sempre fazem compra no mesmo local” Ele também destaca que “embora o preço seja principal fator de escolha, quando o cliente entende que o estabelecimento pratica bons valores, isso acaba por promover uma fidelização. É por isso que fazer uso desse tipo de estratégia é fundamental para que uma farmácia se mantenha competitiva”. Estoque e mix de produtos são fundamentais  Existem alguns fatores que devem ser levados em consideração na hora de aplicar uma precificação inteligente na sua farmácia: o tamanho do estoque e o mix de produtos. Tamanho do estoque Muitas vezes, o estoque de algumas farmácias é pequeno demais para se aplicar uma precificação inteligente.  Isso acaba não dando margem para concessão de descontos e coberturas que consequentemente se transformará em lucro. Tentar aplicar uma precificação inteligente com um estoque pequeno, realmente, não é o ideal.  Mix de produtos Muitas farmácias possuem mix de produtos que não atendem a necessidade do seu público.  Com uma diversidade de produtos que não tem a rotatividade desejada e que ficam estagnados nas prateleiras, a precificação inteligente não funcionará.  Afinal, como você praticará o processo de compensação em algo que não tem saída no seu estabelecimento? Por isso, é fundamental uma organização de estoque prévia e uma boa definição de mix de produtos de acordo com seu público-alvo.   Como calcular de forma assertiva o preço de um produto? Nesse momento, você pode já estar se perguntando: ok, mas como calcular de forma assertiva o preço de um produto? O primeiro passo é realizar um demonstrativo de resultado financeiro, também conhecido como demonstrativo de lucros e perdas – PDL. Esse demonstrativo mostra o potencial de lucro do negócio. Trata-se de uma ferramenta à disposição do farmacêutico, que com habilidades gerenciais, permite mensurar dados financeiros, através de perdas, custos, receitas e lucros, possibilitando, assim, a realização de uma projeção da situação financeira da empresa, visando garantir estabilidade. Com essa ferramenta, pode-se saber qual é a quantidade de desconto possível de conceder em determinados produtos, garantindo que haja uma cobertura para outras mercadorias.  A compensação é o verdadeiro segredo da precificação inteligente para farmácias, pois promove “perdas” mínimas em alguns produtos e ganhos consideráveis em outros.  Existem hoje no mercado empresas de consultoria que desenvolvem planilhas de Excel ou Softwares específicos de automatização da precificação inteligente, para que seja possível alcançar a precificação mais adequada à farmácia, levando em consideração sua área de atuação. Tudo de modo automatizado e facilitado. Esses softwares têm como principais finalidades: Definir o resultado financeiro que a farmácia precisa; Definir a melhor técnica de precificação condizente com a área de atuação da farmácia; Definir o perfil de vendas da farmácia. Com isso, todos os processos de definição de valores e possíveis concessões de desconto são automaticamente atualizados para que a farmácia seja capaz de atingir seus objetivos financeiros. 4 passos para colocar em prática a precificação inteligente na sua farmácia Como forma de tornar o processo de precificação inteligente mais fácil, mostraremos agora o passo a passo de como seguir com o plano de ação. Primeiro passo: demonstrativo de lucros e perdas O primeiro passo é fazer o demonstrativo de lucros e perdas para descobrir qual é o potencial de lucro da farmácia. Com esse potencial definido, será possível saber se o mesmo está ou não de acordo com o que estabelecimento deseja atingir. Caso o potencial de lucro esteja em desacordo, será preciso tomar as medidas necessárias para que o lucro final esteja dentro dos parâmetros do que a empresa precisa alcançar. Segundo passo: análise de estoque Analisar o estoque é de fundamental importância antes de aplicar a precificação inteligente. Caso o estoque esteja abaixo do ideal, é preciso fazer sua recomposição, promovendo ampliação da estocagem, o que permitirá elevação das vendas, mesmo com concessão de descontos, sendo possível margem de cobertura para geração de lucro. Terceiro passo: observar o

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Como manter a produtividade em farmácias em tempos de crise?

Farma, Farmácia Destaque

Saiba como manter a produtividade em farmácias em tempos de crise Produtividade é chave para manter qualquer tipo de negócio funcionando de maneira eficiente, principalmente em tempos de crise, e está diretamente relacionada à prestação de serviço de qualidade.  Diante da atual pandemia que enfrentamos, manter a produtividade em farmácias é fundamental para a saúde de muita gente, assim como é essencial para o desempenho do seu negócio.  Entretanto, com o medo do desconhecido que assola o mundo inteiro, muitos farmacêuticos se questionam: afinal, como manter a produtividade em tempos de crise? É esse questionamento que responderemos no artigo de hoje. Mantendo a produtividade em farmácias em tempos de crise Embora a manutenção da produtividade em farmácias em tempos de crise possa parecer algo inalcançável, trata-se de uma condição que pode se obter através de ações simples de serem colocadas em prática, como mostraremos agora. Busque engajar seus colaboradores Uma das melhores formas de manter ou até mesmo aumentar a produtividade em farmácias em tempos difíceis é identificar colaboradores que gostam e demonstram prazer na realização de suas atividades. Pode ser um gerente, um atendente de balcão ou até mesmo um operador de caixa. Colaboradores engajados, enfrentam adversidades com mais alegria e determinação, mantendo a produtividade em alta. Defina metas coerentes  Como esperado, em tempos de crise o movimento diminui e a apreensão aumenta. Por isso, definir metas irreais só vai gerar frustração e baixa na produtividade de toda a equipe. É preciso analisar o cenário como um todo, de maneira realista, mas também otimista, e assim, traçar metas possíveis e desafiadoras.  Ou seja, metas que possam ser alcançadas, mas que também exijam a união do time para enfrentar os obstáculos no decorrer da jornada e, assim, alcançar os objetivos com sucesso.  Depois disso, quando se alcança uma ou mais metas, há uma sensação de dever cumprido e bem-estar capaz de contagiar toda a equipe. Reconheça o esforço de seu time de colaboradores Depois de organizar a equipe de acordo com o engajamento individual de cada um e definir metas realistas de serem alcançadas, o próximo passo é reconhecer o esforço do seu time de colaboradores.  Afinal, todos estão trabalhando de maneira conjunta em prol de um objetivo em comum. As formas de reconhecimento podem ser de diferentes naturezas, tais como folgas, prêmios físicos e até bônus financeiros. Mostre a importância de cada um nesse momento Nesse momento de crise causada pela pandemia, as farmácias são vistas literalmente como casas de saúde. Um local de afago, proteção e auxílio para aqueles que buscam informações ou qualquer tipo de ajuda. Deixar isso claro para cada integrante do time de colaboradores é fundamental, assim saberão a postura correta a se adotar e a melhor forma de se relacionar com um cliente preocupado.  O reflexo desse sentimento de importância será facilmente sentido na disposição em atender e ajudar clientes que chegarão no estabelecimento farmacêutico. Cuidar dos níveis do estoque é importante Para as farmácias, tão importante quanto manter a produtividade em tempos de crise, é manter os estoques abastecidos em níveis seguros. Por conta da pandemia, muitas pessoas recorrem às farmácias em busca de insumos de higiene e medicamentos para se protegerem, por isso, garantir a presença dessas mercadorias é fundamental. De nada adianta manter uma farmácia aberta, com colaboradores produtivos, se não houver a possibilidade de prestar um bom serviço para a sociedade. Você tem uma farmácia e precisa abastecê-la? Faça seu cadastro agora mesmo clicando aqui! Caso já seja parceiro, é só acessar nossa plataforma de compras e fazer o seu pedido. Com a GAM, a produtividade e o funcionamento em sua farmácia não param!  

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6 dicas para controlar as despesas da farmácia

Farma

Confira as principais dicas para controlar as despesas da farmácia em tempos de dificuldades A pandemia gerada pela COVID-19 (não está sendo fácil para ninguém). Diversas empresas vêm sofrendo consequências diretas da crise, que atinge em cheio seus negócios. Por ser um serviço essencial, o ramo farmacêutico ainda consegue manter seus serviços – mas não está imune, de forma alguma.  É nesse momento que ideias para controle de gastos são essenciais, afinal seu negócio precisa sobreviver e continuar prosperando, não é mesmo?  Se você busca controlar as despesas da farmácia durante essa crise pandêmica, não deixe de ler o conteúdo que preparamos para você a seguir! Como controlar as despesas da farmácia O sucesso no mercado farmacêutico está interligado a uma série de nuances, mas uma das mais importantes é a capacidade do gestor em controlar as despesas da farmácia e organizar o orçamento do estabelecimento.  Em tempos de crises e dificuldades, controlar esses gastos é fundamental para se manter vivo e competitivo no mercado. Mas fique tranquilo(a)! Existe uma série de ações que podem ser tomadas para controlar as despesas da farmácia.  As dicas a seguir são fáceis de aplicar e surtem efeito imediato, o que é muito provavelmente o que você busca para a sua farmácia nesse momento. Confira!  1. Comece com um planejamento financeiro Ter um planejamento é essencial para a saúde financeira de sua farmácia. E, com toda certeza, você já deve saber disso, não é mesmo?   O importante, no entanto, é manter uma previsão de despesas fixas e variáveis para o funcionamento. Diríamos, inclusive, que é o primeiro passo para manter esse tão importante controle.  Caso não saiba por onde começar, uma dica é calcular a média de valores do último ano, sem esquecer de possíveis reajustes que podem ser aplicados. Mas não se contente apenas a essa dica! Você pode clicar aqui e conhecer outras sugestões incríveis de como organizar as suas finanças e entender exatamente como criar um planejamento eficaz.  2. Saiba quais são seus gastos Só será possível controlar as despesas da farmácia se você souber quais são os gastos, não concorda?  Por isso, atente-se a extratos bancários, registros de documentação, folhas de pagamentos, tributos, gastos com fornecedores, duplicatas a vencer e tudo que mexe diretamente com o seu dinheiro.  Ter esse tipo de controle é vital, pois facilita enxergar o que pode ser cortado ou diminuído dentro da sua rotina administrativa.  Fique de olho nisso!  3. Diminua custos desnecessários Redução de custos talvez seja uma das primeiras ações que você pensou em tomar assim que a atual crise estourou internacionalmente.  Afinal de contas, reduzir contas é parte importante no que diz respeito ao controle de despesas, certo?  Confira gastos com energia, luz, internet e materiais de escritório, por exemplo. Não se esqueça também de manter sempre um estoque bem planejado dentro do seu estabelecimento.  Utilizar recursos de maneira racional sem comprometer a qualidade dos seus serviços é essencial para manter as contas equilibradas. 4. Invista em automatização Você poderia dizer que é um tanto quanto contraditório falar em um investimento quando o assunto é controle de despesas, não é mesmo? Mas é aí que você se engana!  Ainda há muitas drogarias que fazem seus controles de maneira manual e suscetíveis a erros.  Investir em automatização é uma forma de enxergar entradas e saídas de maneira mais clara, o que aumenta a assertividade dos processos e, consequentemente, maior controle de despesas da farmácia. 5. Adapte suas vendas às tendências do mercado Uma ótima forma de controlar as despesas da farmácia consiste em aumentar receitas.  Hoje, grande parte das vendas são feitas via e-commerce ou por delivery.  Medicamentos e suplementos, por exemplo, podem ser comercializados virtualmente e já representam grandes fatias de arrecadação em farmácias.  Para os farmacêuticos que ainda não vendem online, O SEBRAE disponibiliza uma cartilha com dicas e orientações sobre o e-commerce de produtos e serviços em saúde que pode ser acessada clicando aqui. 6. Tenha um distribuidor no qual você possa confiar Por fim, uma das melhores dicas no que diz respeito ao controle de despesas da farmácia é contar com um distribuidor de confiança. É o distribuidor que está disposto a ajudar você no controle do seu estoque, garantindo o essencial para que seu negócio se mantenha firme durante tempos difíceis.  A saúde de sua farmácia é o que mais importa. Juntos somos mais. 

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Saiba quais são os perigos da automedicação para idosos durante a pandemia de COVID-19

Farma

Muitas pessoas estão assustadas e principalmente preocupadas com a pandemia de COVID-19, que se alastrou pelo mundo e que agora chegou ao Brasil. Essa preocupação é ainda maior dentro dos grupos de risco, que envolvem principalmente os idosos, em um movimento de autodefesa, podem imaginar que fazer uso de medicamentos por conta própria, pode ser uma boa opção.  Foi pensando em trazer informação de qualidade e mostrar os perigos da automedicação para os idosos durante a pandemia que resolvemos escrever o artigo de hoje. A automedicação é desaconselhada Alguns medicamentos ganharam fama durante o avanço da pandemia, tanto negativa quanto positiva. Dentre os fármacos mais famosos estão a Hidroxicloroquina, Cloroquina e o Ibuprofeno. A Cloroquina é um remédio utilizado para tratamento de Malária e Lúpus, enquanto o Ibuprofeno é um conhecido anti-inflamatório, também usado para controle de febre e dor. Embora a OMS – Organização Mundial da Saúde tenha anunciado que não há contraindicação no uso do Ibuprofeno, uma matéria do jornal da USP recomenda a não utilização de ambos os medicamentos. Para todos os medicamentos, a automedicação pode causar efeitos colaterais, o que tornaria os idosos ainda mais vulneráveis à infecção viral. É importante lembrar que nenhum medicamento deve ser consumido sem a prescrição médica ou uma orientação de farmacêutico habilitado. Os principais perigos da automedicação para os idosos A automedicação é um processo desaconselhado para todas as faixas etárias, entretanto, em idosos os efeitos podem ser ainda mais lesivos. Mostraremos agora quais são os principais perigos da automedicação para a população dessa faixa etária. 1. Aumento do risco de infecção por coronavírus O Coronavírus já se mostrou muito hábil em se alastrar pela população, mesmo naqueles que possuem um sistema imunológico altamente funcional. A automedicação, principalmente nos idosos, podem trazer efeitos colaterais, deixando-os mais suscetíveis a serem infectados. 2. Surgimento de efeitos colaterais É muito comum que idosos tenham uma farmácia particular em casa, mas isso não é sinônimo de saúde. Dentre os principais perigos da automedicação neste momento mundial, estão o surgimento de efeitos colaterais que podem ser fatais ou levar à necessidade de internação, o que nos leva ao próximo item dessa lista. 3. Necessidade de internação A necessidade de internação pode ser considerada mais um dos perigos da automedicação de idosos durante a pandemia. O consumo de fármacos por conta própria, mesmo com a melhor das intenções pode levar idosos a necessitar de internações, entretanto, com uma sobrecarga de atendimentos esses leitos podem não estar disponíveis. Por isso, a automedicação é inteiramente desaconselhável nesse momento. Coerência é fundamental nesse momento Agir de maneira coerente e com bom senso é muito importante. Manter o isolamento social, são as principais formas de se comportar e agir nesse momento delicado e evitar os perigos da automedicação neste momento. Aos idosos, o fundamental é ter um canal direto com seu médico e farmacêutico de confiança. Caso realmente precise de algum atendimento ou tenham necessidade de fazer uso de algum medicamento, isso seja algo capaz de ser alcançado. Farmácias são importantes no combate à pandemia Tão importante quantos os demais profissionais da saúde, farmácias e farmacêuticos são de grande ajuda nesse momento. Tanto para evitar os perigos da automedicação para os idosos, quanto para ofertas de fármacos e aconselhamento profissional. Seguindo todas as orientações da OMS e do Ministério da Saúde, a GAM se mantém funcionando para abastecer farmácias. Visamos garantir os medicamentos necessários a todos os estabelecimentos dessa natureza.  Vivemos tempos difíceis, mas com respeito, paciência e união, certamente iremos superar esse momento. Ajude seu cliente dando orientações e auxilie no que for possível. Se você ainda não é nosso parceiro, basta clicar e preencher o formulário de cadastro. Caso já seja cadastrado, é só acessar nossa plataforma de compras e fazer seus pedidos.  

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É hora de agir: 6 principais recomendações para a sua farmácia durante a pandemia de COVID-19

É hora de agir: 6 principais recomendações para a sua farmácia durante a pandemia de COVID-19

Farma

Saiba quais são as 6 principais recomendações para farmácias durante a pandemia de coronavírus De maneira abrupta, em um período de pouco mais de 60 dias, o coronavírus surgiu na China e se espalhou pelo mundo todo em forma de uma pandemia que não era vista há muito tempo. Embora tenha um baixo percentual letal, o vírus tem um potencial para sobrecarregar sistemas públicos de saúde e causar transtornos em pessoas idosas, com alguma doença pré-existente, além dos fumantes. Um vírus dessa magnitude mexe com a economia de forma generalizada e foi pensando em trazer boa informação, que montamos esse guia com recomendações para farmácias durante esse período usual para todos. Comportamento do mercado farmacêutico pelo Mundo Embora a Pandemia esteja se alastrando pelo Brasil somente agora, ele já se faz presente em muitos outros países do mundo. Depois de começar na China, a Europa hoje é considerada o olho do furacão e antes de sermos atingidos em cheio por ela, foi possível realizar levantamentos e elaborar recomendações para farmácias brasileiras durante a crise do coronavírus. De acordo com um levantamento da Nielsen, agência de pesquisas estadunidense espalhada pelo globo, observou-se um comportamento repetitivo das pessoas com relação à compra e consumo de bens farmacêuticos. Na China, Canadá, Coreia do Sul e países Europeus os principais insumos consumidos foram: Produtos de saúde: Gel antibactericida, termômetros, antitérmicos, antigripais e suplementos; Produtos de higiene pessoal: sabonetes líquidos; Desodorantes aerossóis; Produtos de limpeza: Cloro, desinfetantes em geral; Produtos alimentícios: água, aveia, grãos, frutas e alimentos congelados. Impactos no varejo Estudos demonstram que a melhor forma de prevenir a disseminação do vírus se dá através de isolamento social, disseminado por toda Europa e ainda crescente no Brasil. Essa baixa circulação de pessoas terá impacto direto sobre o varejo. O varejo impactado no curto prazo será aquele que envolver contato humano: entretenimento fora de casa, salão de beleza e ginástica. Os bens menos essenciais como moda, luxo, cosméticos e bebidas também sofrerão impactos negativos. Os serviços de alimentação também serão impactados e devem se adequar com delivery, por exemplo. Em contrapartida, os serviços de saúde, como farmácias e drogarias e deliveries alimentícios terão uma alta de funcionamento durante um provável período de isolamento social que será colocado em prática no país. De maneira geral, estabelecimentos como mercados, bancos e principalmente farmácias se manterão funcionando, de maneira otimizada, para atender as necessidades da população. Recomendações para farmácias durante a pandemia de coronavírus Embora o cenário pareça favorável para o setor farmacêutico para os próximos meses, muitos farmacêuticos ainda não sabem como devem agir diante dos recentes acontecimentos. Pensando em orientar os proprietários desses estabelecimentos, resolvemos passar algumas recomendações para farmácias durante o período de pandemia, com base nas palavras de Gilson Coelho, consultor farmacêutico do Canal Farma. Confira. 1. Se adapte às mudanças que estão por vir O mercado farmacêutico nunca foi, tampouco será engessado. Trata-se de um setor um tanto quanto volátil e sensível às mudanças. Por isso, é importante ter em mente que os próximos meses serão totalmente atípicos, sendo necessário se adaptar às mudanças. 2. Atue literalmente como um prestador de serviços Não é hora de pensar em aumentar o faturamento, tampouco bater metas. A atual situação recomenda a empatia, afinal muitas pessoas, mesmo com toda a restrição de mobilidade que será imposta ainda precisarão de medicamentos de uso contínuo, além de itens de higiene como perfumaria. Atuar como prestador de serviços, é uma das principais recomendações para farmácias neste período. Além de fornecer itens de saúde e higiene, é importante também levar informação de qualidade, coerente e tranquilizadora. 3. Seja comunicativo e adote outras formas de vendas A comunicação interpessoal tão comum nas farmácias deixará de existir por um período, mas isso não é desculpa para que não haja comunicação. Através de aplicativos de mensagens, e redes sociais, é totalmente possível manter e estabelecer comunicação com os clientes, respondendo dúvidas e informado sobre produtos e medicamentos que chegaram ou outros que possam estar em falta. Além da comunicação, promova outras formas de venda, como o delivery, por exemplo. Isso faz com que as pessoas fiquem menos expostas e tenham acesso aos produtos e medicamentos que necessitam, além de manter a economia girando.   4. Reflita sobre o mix de produtos Não é apenas de álcool em gel que uma farmácia vai se sustentar nos próximos meses. Como citado anteriormente nesse artigo, insumos de saúde e perfumaria também serão consumidos. A reflexão sobre o mix de produtos, é uma das melhores recomendações para farmácias neste período de isolamento. Além do famoso antisséptico, clientes buscarão por seus medicamentos que precisam ser tomados, itens de higiene e perfumaria como sabonetes, shampoos, cremes e condicionadores, lâminas de barbear, suplementos de imunidade, além dos produtos clássicos sazonais para o outono e inverno que se aproxima. 5. Pense na possibilidade de vendas agregadas A venda agregada é uma das recomendações para farmácias que podem ser seguidas, mas desde que seja feita com parcimônia e naturalidade. Um suplemento vitamínico pode ser importante para pessoas em grupo de risco neste momento, no entanto, a farmácia deve fazer essa oferta através de uma sugestão natural e não impositiva. Lembre-se: Trata-se de um momento delicado da economia onde as pessoas pensarão duas vezes antes de gastar seu dinheiro. Tentar comercializar algo de modo forçado pode ser lesivo, ter impacto negativo no bolso e ainda passar uma imagem ruim da farmácia. 6. Preze pela empatia Enfrentaremos um longo inverno pela frente. Por isso, essa talvez seja a principal dentre as recomendações para farmácias sobre coronavírus. Atender os clientes com carinho, atenção, dedicação e acima de tudo sinceridade é fundamental para que todos sejam capazes de atravessar esse delicado momento de maneira unida e saudável. Tirar dúvidas, interpretar bulas, recomendar medicamentos e demais ações de forma humana e empática, são sem sombra de dúvidas, as melhores formas que um farmacêutico e seus colaboradores podem agir. Neste momento difícil, você pode contar com a GAM Depois de todas essas recomendações para farmácias para enfrentarem a

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Recomendações da Abrafarma para manejo de clientes e times de trabalho frente ao Coronavírus

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Epidemia do novo coronavírus: o que as farmácias precisam fazer Uma equipe de profissionais liderada pelo Prof Cassyano Correr, Coordenador do Programa de Assistência Farmacêutica Avançada da Associação Brasileira de Redes Farmácias e Drogaria (Abrafarma), elaborou documento de recomendações para o manejo de clientes e cuidados com times de trabalho frente ao coronavírus. Este material representa o posicionamento oficial da entidade. São documentos dinâmicos e serão atualizados ao longo do tempo, caso necessário. As recomendações seguem diretrizes oficiais do Ministério da Saúde, CFF, FIP, OMS, OPAS, Plataforma IVIS e Sociedade Brasileira de Infectologia para o tema. Confira um dos documentos com orientações gerais e orientações para farmacêuticos: As farmácias são frequentemente o primeiro ponto de contato com o sistema de saúde para quem tem preocupações relacionadas à saúde ou, simplesmente, necessita de informação e aconselhamento confiável. Além disso, elas tornaram-se parte importante, às vezes indispensáveis, ao sistema público de saúde. Garantir o abastecimento. As farmácias devem garantir o suprimento de medicamentos e materiais de proteção individual necessários e devem colaborar para a educação em saúde e gerenciamento colaborativo com hospitais e unidades de saúde em momentos de crise em saúde pública. Responsabilidade em proteger a população e seus funcionários. Quando uma epidemia acontece, a farmácia é o estabelecimento que está na linha de frente e tem uma responsabilidade crucial na proteção à saúde da população. Como farmácias tem um grande fluxo de pessoas, e muitas dessas podem ser doentes assintomáticos, várias medidas importantes devem ser tomadas. Responsabilidade em atender pacientes suspeitos e encaminhar. É natural que pessoas com sintomas respiratórios busquem a farmácia para atendimento ou compra de medicamentos. A equipe deve estar apta a acolher, identificar, avaliar, orientar e encaminhar esse paciente. O que precisa ser feito. Abordaremos as medidas que devem ser tomadas pelas farmácias para se proteger, atender pacientes com sintomas suspeitos, e colaborar com a contenção da disseminação do novo coronavírus (SARS-CoV-2), causador da doença COVID-19. Nota: As recomendações contidas neste documento consideram as melhores informações disponíveis no momento de sua publicação. As informações sobre o avanço do COVID-19 são dinâmicas e novas diretrizes podem ser necessárias a qualquer momento. Data de atualização: 12/03/2020. Sintomas do coronavírus Sintomas semelhantes a gripe. Os sinais e sintomas clínicos do coronavírus são principalmente respiratórios, semelhantes a uma gripe ou resfriado comum. Febre, tosse e dificuldade para respirar. Os sintomas mais importantes são febre  (temperatura acima de 37,8 °C), tosse e dificuldade para respirar. Na admissão hospitalar, a febre e a tosse aparecem em mais de 80% dos pacientes, enquanto a dificuldade para respirar aparece em cerca de 30%. Outros sintomas também podem estar presentes. Outros sintomas presentes podem ser congestão nasal, espirros, dor de garganta, dor de cabeça, mal estar e dor no corpo. Maior risco de complicação pulmonar. Nos casos mais graves, que geralmente acometem pacientes mais idosos ou com comorbidades subjacentes (diabetes, hipertensão, doenças cardiovasculares, câncer), também pode ocorrer infecção do trato respiratório inferior e pneumonia, síndrome respiratória aguda grave, insuficiência renal e óbito. Medidas adequadas para cada fase Fases da epidemia. A epidemia do COVID-19 evolui em “fases epidemiológicas”, sendo três fases crescentes de gravidade. Primeira fase. A primeira fase da COVID-19 é de “casos importados”, em que há poucas pessoas acometidas e todas regressaram de países onde há epidemia. Segunda fase. A segunda fase epidemiológica é de transmissão local, quando pessoas que não viajaram para o exterior ficam doentes, mas ainda é possível identificar o paciente que transmitiu o vírus, geralmente parentes ou pessoas de convívio social próximo. Terceira fase. Finalmente pode ocorrer a terceira fase epidemiológica ou de transmissão comunitária, quando o número de casos aumenta exponencialmente e perdemos a capacidade de identificar a fonte ou pessoa transmissora. Diferentes fases acontecendo simultaneamente. A epidemia é dinâmica e o Brasil é um país “continental”. Diferentes cidades e estados podem apresentar fases distintas da epidemia. A farmácia precisa se preparar para o pior. É provável que muitos municípios do país não apresentem casos suspeitos ou confirmados de COVID-19 durante todo período de epidemia. Várias cidades, por outro lado, como São Paulo e Rio de Janeiro, devem entrar na fase de transmissão comunitária (3ª fase epidemiológica) nos próximos dias ou poucas semanas. Medidas em farmácias de cidades que não possuem casos suspeitos ou confirmados da doença. Neste caso o risco é baixo para os funcionários e clientes, portanto a rotina da farmácia segue praticamente inalterada. Nesta fase, recomenda-se treinar os funcionários para as ações de prevenção da doença e medidas de higiene e tomar medidas de educação da população que contribuam para a prevenção da doença. Medidas em farmácias de cidades que já possuem casos suspeitos ou confirmados da doença. Neste caso, o risco para funcionários e clientes é alto. Com a escalada dos casos confirmados, a farmácia deve tomar medidas adicionais de isolamento de funcionários com sintomas, prevenção no ambiente de trabalho, proteção de funcionários e protocolos padronizados, atendimento de clientes com sintomas de infecções respiratórias e descarte de resíduos. A saúde mental dos trabalhadores também deve receber atenção especial nesta fase. Situações críticas. Segundo a Sociedade Brasileira de Infectologia, em cidades (ou estados ou o país todo) em que a epidemia na fase de transmissão comunitária continue a evoluir, geralmente passando de 1.000 casos, o que pode ocorrer em poucos dias ou poucas semanas, apesar de tomadas as medidas anteriormente mencionadas, devem considerar: fechamento das escolas, faculdades e universidades, interrupção de eventos coletivos, como jogos de futebol e cultos religiosos, fechamento de bares e boates, disponibilização de leitos extras de UTI. Pacientes com sintomas não devem ir à farmácia. Chegando-se à terceira fase, orientar para que pacientes com sintomas leves permaneçam em isolamento respiratório domiciliar e não devem ir à farmácia ou procurar assistência médica, porque os serviços de saúde estarão sobrecarregados. Oferecer atendimento remoto e entrega de produtos. Na terceira fase, oferecer uma linha telefônica ou chat de atendimento, a fim de orientar clientes, bem como serviços de compra online ou delivery, deve ser priorizado, a fim de criar mecanismos para que os clientes não precisem ir à loja para obter informações ou adquirir produtos. Farmácias não fecham as portas. Em outros países que estão passando por epidemias graves do coronavírus, como China e Itália, mesmo com o estabelecimento da quarentena, as farmácias permaneceram abertas. Espera-se que o mesmo ocorra no Brasil. Medidas de higiene para prevenir o coronavírus Todas as pessoas e funcionários da farmácia devem adotar medidas preventivas. As ações de prevenção e higiene devem ser seguidas por todas as pessoas assintomáticas, independentemente de sua idade, histórico de viagem, contato com pessoas doentes ou

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Tipos de clientes em farmácias: compreenda os perfis e aumente as vendas

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Conheça os diferentes tipos de clientes em farmácias e aumente seu faturamento Conhecer e compreender os diferentes tipos de clientes em farmácias é fundamental para que as expectativas dos consumidores sejam supridas. É importante ressaltar que a venda só é um sucesso, quando o cliente tem um processo de experiência de compra e sai satisfeito de seu estabelecimento. Ao compreender os perfis de seus clientes, o proprietário da farmácia será capaz de planejar suas compras e escolher um mix de produtos de acordo com o perfil de sua clientela. Além do mais, é fundamental um gerenciamento adequado nas gôndolas, manter preços competitivos, proporcionar atendimento capacitado, acompanhar as tendências do mercado e o mais importante: Contar com bons fornecedores. Se você é proprietário de uma farmácia e deseja aumentar suas vendas, não pode deixar de ler o artigo de hoje. Tipos de clientes em farmácias: Quais são os principais Muita gente pode não se dar conta, mas existem diferentes tipos de clientes em farmácias e saber a diferença comportamental de cada um deles no momento de compra, é importante para proporcionar uma boa experiência de compras, fidelização e consequentemente aumento de vendas. Os principais tipos de clientes em farmácias são: Homens; Mulheres; Idosos de ambos os sexos. É possível pensar que a diferença entre esses tipos de clientes está nos produtos que costumam comprar. Isso até é verdade, mas todos eles têm diferentes hábitos e prioridades quando entram em uma farmácia, e é isso que mostraremos agora. Homens e a praticidade A praticidade e a objetividade são características marcantes nos homens. Os homens são um dos tipos de clientes em farmácias que chegam ao estabelecimento já sabendo o que comprar. O comportamento masculino valoriza a praticidade e rapidez, pelo fato desse tipo de cliente ser bastante assertivo e não ser preocupado em fazer comparações ou qualquer outro tipo de análise antes de suas compras. Se a farmácia possui um público masculino que pratica atividades físicas, por exemplo, é importante estudar a possibilidade de um espaço voltado a produtos esportivos, tais como isotônicos, suplementos vitamínicos e proteicos, por exemplo. Mulheres e as demonstrações de produtos As mulheres fazem parte dos tipos de clientes em farmácias que gostam de explorar gôndolas em busca de novidades ou preços. Uma ótima estratégia para melhorar a experiência e compras das mulheres é utilizar estratégias sensoriais, possibilitando experimentar maquiagens, perfumes ou cremes, por exemplo. Além disso, é importante ter em mente que mulheres valorizam conforto e beleza, por isso, preferem frequentar farmácias bonitas e organizadas. Embora existam diferentes perfis, muitas mulheres buscam uma farmácia para comprar itens de higiene e beleza. Dessa forma, é interessante ter seções com lançamentos e promoções em locais de grande destaque. A disposição de categorias de maneira bem destacada é importante, pois é um incentivo para que esse tipo de cliente percorra outras áreas da farmácia, aumentando as possibilidades de compras de outros produtos. Idosos e a busca por cuidados no atendimento E por fim, fechamos os diferentes tipos de clientes em farmácias com os idosos, independentemente do sexo.  Para agradar esse tipo de cliente é importante empatia, atenção, cuidado e paciência, uma vez que idosos podem apresentar dificuldades de visão, audição e até mesmo locomoção. Além do mais, é importante ter em mente que a expectativa de vida dos Brasileiros é crescente, isso traz um cenário de grande oportunidade estratégica para atendimento de clientes idosos. Esse tipo de cliente busca prioritariamente medicamentos de uso contínuo, mas também se preocupam com prevenção. Por isso, categorias como vitaminas e nutracêuticos dirigidos aos idosos podem aumentar o ticket da drogaria e oferecer diferenciais de atendimento, principalmente por atendentes que dominem o assunto. Além desse atendimento diferenciado, é preciso levar em consideração as necessidades de locomoção dos idosos nos pontos de vendas. Sendo assim, manter a farmácia iluminada, aumentar os espaços dos corredores e organizar os produtos facilitando o alcance dos idosos, são atitudes essenciais para fidelizar esses clientes. Ofereça o que há de melhor aos seus clientes Depois de conhecer os diferentes tipos de clientes em farmácias, que tal ter acesso ao que há de melhor em termos de produtos? Para isso, basta comprar os produtos diretamente com a gente, através do eGAM. Conhecida por produtos exclusivos, rigorosidade no processo de armazenamento e distribuição e prazos, nós fazemos de tudo para que sua farmácia decole de vez. Se você ainda não tem cadastro, basta clicar aqui e preencher o formulário.

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