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Com a chegada do verão, os protetores ganha mais espaço nas farmácias

Com a chegada do verão, linha solar ganha ainda mais espaço nas farmácias

Outubro chegou e com ele chegam também as temperaturas mais altas, as visitas às praias começam a ficar mais constantes e, assim, a exposição ao sol aumenta consecutivamente. O friozinho vai ficando de lado e o calor começa a se fazer presente ao longo dos dias. Tudo isso faz crescer também a procura por proteção contra os raios UVA e UVB. Os protetores solares, bronzeadores e produtos pós-sol, que permaneceram guardados nas gavetas esperando pelo calor, voltam à cena e exigem também uma preparação nas gôndolas das farmácias e drogarias. Afinal, quem não gosta de estar protegido e ter sempre por perto as novidades do mercado? As alterações nas estações do ano abrem espaço para que seja realizado um novo planejamento e para que as categorias possam ser geridas de acordo com a procura, a sazonalidade e expectativa do shopper. Por isso, é muito importante estar atento a essas mudanças e colocar nas prateleiras aqueles que são os protagonistas da temporada. No verão, protetores solares, bronzeadores e produtos pós-sol devem estar em evidência. E você sabe como fazer isso?  A exposição correta dos produtos nas gôndolas é importante para chamar a atenção do shopper para a variedade de produtos existentes. Para isso, algumas ações são importantes, como a sinalização nas áreas destinadas à proteção solar, por exemplo. Deixe claro ao consumidor que o verão está chegando e que a proteção deve também estar presente durante a estação mais quente do ano. Invista no visual, criando um ambiente diferencial. As redes sociais e canais de comunicação da farmácia também devem ser explorados para mostrar tudo o que está à disposição do shopper. Nas gôndolas, como fazer o gerenciamento por categorias? Já na farmácia, no caso dos protetores solares, faça a exposição deles na gôndola por marcas e, neste espaço destinado à marca, coloque em destaque os segmentos da linha, como protetores facial, infantil, para o corpo, pós-sol, além dos bronzeadores. É possível também fazer a divisão pelos tipos de aplicadores e pelo Fator de Proteção Solar (FPS). Procure agrupar os produtos na horizontal, do início do fluxo da loja para o fim, do maior FPS para o menor. Isso porque os produtos de maior FPS têm maior valor agregado. Na vertical (de cima para baixo), separe por área de aplicação, colocando os protetores faciais na parte de cima da gôndola até o meio e, do meio para baixo, os protetores corporais. Inclua também a parte destinada aos cuidados pós-sol. Viu como é necessário ficar atento a alta das temperaturas? Agora que você já sabe a importância de manter uma linha de proteção solar completa e gerenciada em categorias, aproveite as oportunidades que a GAM preparou especialmente para você. Aproveite, faça suas compras pelo nosso eGAM!

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LGPD para farmácias: conheça as principais orientações

LGPD para farmácias: conheça as principais orientações

A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) está em vigor desde agosto de 2020! Para as farmácias, assim como as empresas de outros setores, é importante tomar algumas medidas para que a nova legislação seja cumprida e evitar possíveis penalidades* do órgão regulador (ANPD – Agência Nacional de Proteção de Dados). Pensando em contribuir com este assunto, criamos algumas notas para te ajudar com a execução desse tema na sua farmácia. Confira! *Penalidades para quem descumprir a LGPD pode chegar até 2% do faturamento da pessoa jurídica, com limite de R$ 50 milhões. O que é a LGPD e qual seu objetivo? A LGPD é uma norma federal que estabelece regras para o uso, coleta, armazenamento e compartilhamento de dados dos usuários por empresas públicas e privadas. A Lei tem como principal objetivo dar mais segurança, privacidade e transparência aos proprietários dos dados.  Em suma, agora as pessoas e empresas têm mais poder sobre os seus dados. Ao realizar um cadastro de clientes na sua farmácia, por exemplo, é essencial pedir autorização do usuário para manter as informações dele em sua base. Por que as farmácias precisam ter uma atenção especial em relação à LGPD? É importante frisar que a LGPD não proíbe a captação e tratamento de dados, mas estabelece regras para que isso ocorra conforme bases legais aplicáveis a cada caso. Através do consentimento do consumidor para a coleta e tratamento da informação a farmácia passa estar em conformidade com a norma. Para que isso ocorra da melhor forma, o relacionamento com o consumidor deve ser ainda mais intenso e confiável. Para isso, as farmácias deverão reestabelecer uma parceria ainda mais restrita e transparente ao informar ao seu cliente o motivo da coleta de seus dados pessoais e de que forma serão utilizados, fazendo-o compreender  de que o fornecimento de tais dados é permitido e justamente por condições de segurança, devem ser preservados e tratados conforme a legislação.  Desta forma, a farmácia se faz importante frente ao consumidor, porque além da demonstração e clareza no processo de segurança no relacionamento também traz a precaução junto aos riscos de fraude e o uso indevido desses dados por demais empresas ou sistemas não regulamentados para as quais o cliente não forneceu seu aceite. Observa-se então que este é o primeiro passo para a implementação da LGPD nas farmácias. Ou seja, o trabalho de orientação por parte dos profissionais do estabelecimento, para que a cultura na obtenção dos dados seja vista pelo consumidor de forma consensual, inequívoca e segura, com uma abordagem clara e correta a fim de obter a autorização do consumidor para o tratamento de seus dados.  Importante também, e bastante válido, que a farmácia forneça ao grupo de colaboradores e profissionais que realizam o atendimento um treinamento adequado sobre o assunto.  Quais são os pontos da LGPD para farmácias? A obtenção do consentimento do consumidor é um grande desafio das farmácias, visto que são muitos os clientes que possuem cadastros nos diversos programas de fidelidade junto às indústrias, redes de drogarias e associações, além de convênios e outros meios de venda de produtos.  Nesse sentido, cabe às farmácias cumprir todas as regras sanitárias junto aos órgãos responsáveis, além de programas de governo de aquisição de medicamentos (Farmácia Popular), legislação de cunho tributário, fiscal, voltada ao consumidor, dentre outras pertinentes à atividade. A Anvisa, por meio da Portaria 344/1998, por exemplo, determina a captação de dados como os medicamentos controlados. Em casos assim, a coleta é considerada legítima.  Porém, o armazenamento do dado deve ser realizado respeitando a finalidade da coleta, ou seja, a farmácia não pode utilizar o dado para além do processo de dispensa do medicamento. Quais são os princípios da LGPD? As farmácias, ao realizar tais operações e alimentar o cadastro com os dados que mantém com o consumidor, deverão instituir uma rotina que obedeça a diversos princípios fixados na lei, tais como: Princípio da finalidade O tratamento dos dados deve ser vinculado a propósitos legítimos, específicos e explícitos, que devem ser informados. Princípio da adequação O tratamento dos dados deve ser compatível com as finalidades informadas. Princípio da necessidade O tratamento dos dados deve se limitar ao estritamente necessário para as finalidades informadas. Como as farmácias podem se adequar à LGPD? Para que as farmácias possam se adequar à LGPD, uma série de medidas podem ser tomadas. Listamos algumas das principais, confira! Sempre peça o consentimento dos usuários nas ações Em qualquer ação que for necessário usar dados dos usuários, é necessário pedir o consentimento e deixar claro as formas como as informações serão usadas. Esse consentimento deve estar registrado pois uma vez questionado, você terá como comprovar o ACEITE do cliente caso ocorra algum vazamento de dados. E, na hipótese de mudança no tratamento de dados, diversa das finalidades que foram originalmente fornecidas, o titular deverá ser comunicado previamente e dar o aceite novamente, bem como, pode ainda revogar o seu consentimento. Crie ou atualize a política de privacidade A política de privacidade é bem importante para a transparência de procedimentos e regras de uma empresa, pois deixa claro suas normas e diretrizes.  Nessa política, deve estar descrito como os dados serão tratados além de outras informações, como a realização ou não de compartilhamento de informações com outras empresas. Informe o uso de cookies Através da estratégia de captação de leads nas redes sociais com o uso de landing page ou em sites, é necessário deixar claro para o visitante a coleta de cookies, dando também a opção de recusa. No e-commerce da farmácia, por exemplo, deve ser dito o motivo pelo qual o site coleta cookies. Geralmente, eles são utilizados para melhorar a navegação e buscar um perfil do usuário, melhorando, assim, a experiência de compra. Ofereça ao usuário acesso aos dados registrados O site da farmácia deve permitir que o usuário tenha acesso aos dados que foram registrados e/ou cadastrados, ou seja, a qualquer tempo, deve haver um local em que o titular pode verificar seus dados, atualizá-los, modificá-los ou

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WhatsApp ajuda a transformar a jornada de compras no Brasil

WhatsApp ajuda a transformar a jornada de compras no Brasil

O conteúdo publicado a seguir é de autoria e direito intelectual do portal Guia da Farmácia. Análise da Kantar aponta que pedidos realizados pela plataforma figuram entre as preferências da classe C e de consumidores mais maduros. A pandemia de Covid-19, o isolamento social e fatores como desemprego, queda do poder de compra e auxílio emergencial, influenciaram diretamente a dinâmica de consumo dos brasileiros, que estão recorrendo muito mais ao ambiente online para fazer compras. Nesse contexto, o WhatsApp teve um papel importante durante, então, o segundo trimestre de 2021 e vem ajudando a democratizar o e-commerce no País. A constatação está na mais recente edição do Consumer Insights, estudo produzido pela Kantar,  que se refere ao segundo trimestre de 2021. A análise mostrou também que 47% do volume comprado na plataforma de mensagens foram feitos por pessoas da classe C. Além disso, o aplicativo ganhou força entre os consumidores mais velhos, já que 33% das pessoas que o usaram em suas jornadas de compra têm mais de 50 anos. Dessa maneira, a plataforma de mensagens se destacou diante de outros meios de comércio eletrônico em compras urgentes e não planejadas. As categorias mais procuradas por meio dela foram água mineral, refrigerantes, sabonetes, biscoitos e massa tradicional. WhatsApp e as compras O levantamento também ressaltou outras tendências importantes relacionadas à jornada de compra do público brasileiro. Canais com menos repasses de preço, por exemplo, passaram a atrair, então, mais compradores. Levando também a uma maior procura de marcas mais baratas – com destaque para o Pequeno Varejo de Autosserviços, o mais relevante durante o trimestre. Além disso, o cenário de pressão inflacionária, associado à deterioração da renda, aumento do endividamento das famílias e à persistência de patamares elevados de desemprego, desacelerou as compras de abastecimento, Dando, portanto, espaço a compras menores com tíquetes intermediários e diminuição do número de categorias no carrinho de compra.

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Aumentar as vendas no PDV como o aumento de categorias auxilia

Qual a relação entre o aumento de categorias e as vendas no seu PDV?

Que farmácia não deseja aumentar e melhorar os seus resultados? Esse é um objetivo que praticamente todos os estabelecimentos do comércio varejista têm, quando pensam em atingir determinados indicadores de crescimento. Mas, você sabia que existe uma relação entre o aumento das categorias de produtos no seu PDV e as vendas? Isso se justifica porque o cliente terá à disposição mais itens para serem adquiridos. Porém, apenas preencher as prateleiras com inúmeros produtos não é suficiente! Você precisa entender e desenvolver técnicas do gerenciamento por categoria para conseguir resultados mais efetivos. O aumento das categorias de acordo com as necessidades do shopper Para aumentar as vendas, além de fazer o gerenciamento por categorias, é importante que você acompanhe sempre as tendências e comportamento de consumo dos shoppers. Assim, busque criar grupos de produtos que sanem as necessidades dos seus clientes. Vamos para um exemplo prático? Uma reportagem do portal S.A. Varejo mostrou dados de uma pesquisa feita pelo Instituto Kantar, sobre as tendências dos consumidores durante a quarentena, no início da pandemia da Covid-19. O estudo apontou que, no Brasil, 28% dos consumidores de tinturas de cabelo se dizem propensos a pintar os cabelos sozinhos, sendo que 15% dizem que assistem a tutoriais online para saber como fazer. Ou seja, no início da pandemia, por conta dos salões de beleza estarem fechados, muitas pessoas passaram a tingir os cabelos sozinhas em casa. Logo, essa foi uma oportunidade que as farmácias tiveram para criar uma categoria de tinturas exclusivas e aumentar as vendas. Ainda durante a quarentena, as menções online sobre transição capilar dobraram. Dessa maneira, as farmácias que estão atentas às tendências de consumo podem criar uma nova categoria para esses produtos e posicioná-los próximos aos shampoos e condicionadores. Agora, é importante saber sobre a implementação do gerenciamento por categorias. Assim, além de entender, você também será mais assertivo na organização e estratégia das categorias.  Passo a passo: aprenda a implementar o gerenciamento por categorias em sua drogaria Implementar o gerenciamento por categorias é bem interessante para as farmácias. Para que você saiba como proceder, preparamos um breve passo a passo. Observe! 1º passo: definição da categoria e dos papéis das categorias Aqui é preciso estabelecer a importância de cada categoria para a sua drogaria. Por isso, as categorias devem ser classificadas como: destino, rotina, ocasionais/sazonais ou conveniência. Também será nessa fase que você como empresário precisa definir qual categoria será seu principal foco de atuação. E essa categoria será chamada de destino, sua farmácia será reconhecida através desse posicionamento.  Por exemplo: se a partir da análise for escolhido que uma categoria “destino” será infantil, você terá que ampliar seu mix e sortimento de produtos infantis, receber em primeira mão as inovações e novidades, tornando-se referência nessa categoria. Conheça o papel de cada categoria e saiba como desenvolver boas estratégias. Assim, será mais fácil dar os próximos passos e fazer o gerenciamento das categorias na farmácia. Rotina: Destino: Conveniência:  Sazonal: 2º passo: avaliação das categorias Nesse momento é necessário avaliar cada categoria, buscando identificar oportunidades para aumentar as vendas em cada uma delas. É a fase da pesquisa, do entendimento do perfil dos seus clientes, do mercado de atuação, da localização da sua farmácia e mergulhar no seu contexto para identificar as oportunidades. Pensando nas estratégias comerciais que podem ser direcionadas.  3º passo: definição de metas Com base no monitoramento de dados devem ser definidos os objetivos quantitativos ou qualitativos que cada categoria deve atingir. São exemplos de dados que podem ser acompanhados: número de vendas por categoria; produtos mais vendidos; produtos menos vendidos; itens que estão quase vencendo; produtos com maior e menor margem de lucro; grupo de categorias que puxam mais vendas; etc. Nessa fase, pode-se usar os 4 Ps do marketing para desenhar as estratégias de cada categoria. São eles: Produto, Preço, Praça (exposição) e Promoção. Entre outras ações, estipule metas, como aumentar as vendas em X% por um período Y, por exemplo. É necessário sempre olhar os dados, analisar e fazer as mudanças necessárias de acordo com o comportamento de compra do seu shopper e as tendências do mercado de atuação. Sem olhar números e analisar as categorias, a gestão fica “cega” quanto às necessidades de melhorias. 4º passo: criação de estratégias por categoria Agora é preciso desenvolver estratégias de marketing/vendas e abastecimento de produtos para melhorar as vendas e explorar melhor as categorias quanto ao sortimento, preço, apresentação nas prateleiras etc. Nesse momento, é necessário olhar cada grupo de categorias como se fosse uma empresa única. Faça perguntas como: “quais produtos vou vender?”, “qual será meu valor de venda e exposição?”, entre outras. A ideia é que se possa desenvolver estratégias para vender mais e atender as necessidades do shopper. O layout da farmácia, por exemplo, pode ser ajustado para que os clientes tenham uma melhor visibilidade dos produtos que trazem mais lucro, por exemplo. 5º passo: implementação do plano É preciso documentar as estratégias do gerenciamento por categorias em um planejamento claro e conciso. Nesse documento deve constar quais são as estratégias que serão desenvolvidas e quem são os responsáveis por conduzi-las. Em suma, esse é o momento de colocar em prática toda a análise realizada. Nas estratégias listadas podem aparecer pontos como reorganizar os setores da farmácia, ampliar o sortimento ou mix de produtos, alterar preços, rever a margem de lucro, inativar itens, melhorar a comunicação, ser referência em determinada categoria, entre tantos outros. 6º passo: revisão do plano O planejamento do GC não é algo estático e que se mantém sempre igual. Ele pode sofrer modificações por conta de uma série de fatores, como modismos e alterações do mercado. Por isso, convém ao gestor da farmácia monitorar e modificar o plano das categorias periodicamente, para que mudanças sejam realizadas. 7º passo: definição dos setores Após você ter entendido o que são as categorias e o papel que elas têm na farmácia, é hora de pensar na definição do layout adequado. Para isso, é muito importante que você entenda o papel de

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Como as redes sociais ajudam na decisão de compra do shopper?

Como as redes sociais ajudam na decisão de compra do shopper?

Quem trabalha no comércio varejista já percebeu que os shoppers estão cada vez mais atentos e bem informados. Por isso, é importante que os gestores de farmácias entendam e se adequem a essa nova  geração de consumidores. Somente assim será possível usar canais digitais, como as redes sociais, para ajudar na decisão de compra. Para você ter uma ideia, de acordo com a pesquisa Perfil do Shopper do Futuro, divulgada em uma reportagem do portal S.A. Varejo, 44% dos shoppers fazem pesquisas online antes de efetuar compras. É por esse e outros motivos que a sua farmácia precisa estar nas redes sociais, sempre contribuindo para a decisão de compra do shopper. Isso fará com que as vendas cresçam e você tenha mais resultados positivos no negócio. A importância da farmácia estar presente nas redes sociais e outros canais de mídia digital Como explicamos, 44% dos shoppers pesquisam antes de comprar qualquer coisa. É por isso que a sua farmácia precisa investir em produção de conteúdo para as redes sociais e outros canais de mídia digital. A ideia é que os consumidores e clientes possam se informar nos canais da sua farmácia e não nos de uma concorrente. Indiretamente, isso é responsável pelo crescimento das vendas e fortalecimento da sua marca no mercado. Afinal, ao mostrar que entende de determinado assunto, a sua farmácia será vista como uma referência, o que impacta na decisão de compra do shopper. Ele preferirá comprar no seu estabelecimento, com o qual ele já estabeleceu uma relação, do que em qualquer outro. Vale lembrar que as estratégias nas redes sociais não são úteis apenas para quem tem uma farmácia online e vende por meio de e-commerces. Esse tipo de ação também ajuda muito no crescimento das vendas em estabelecimentos físicos.  A escritora Martha Gabriel, no livro “Você, eu e os robôs: pequeno manual do mundo digital”, explica um conceito chamado cibridismo, termo que une as palavras “ciber” e “hibrido”. Ao explicar esse conceito, Gabriel comenta que não existem mais barreiras entre um ambiente digital e virtual. As pessoas deixaram de estar conectadas para serem conectadas. Logo, investir em ações nas redes sociais é de extrema importância para que você possa conquistar mais resultados eficientes nas suas vendas e impactar o poder de decisão de compra. Veja como as farmácias podem usar as  redes sociais para ajudar na decisão de compra do shopper Quer saber como concorrer de igual para igual com grandes marcas e desenvolver estratégias que ajudam os seus clientes a tomarem uma decisão de compra usando as redes sociais? Então, confira as nossas dicas! Produza conteúdos informativos para os shoppers As redes sociais são um canal que, além de proporcionar um melhor relacionamento com a marca, também podem informar os clientes sobre assuntos importantes. Por isso, é bem interessante que você produza conteúdos informativos, como: sobre inovação, pesquisas interessantes do segmento, tipos de produtos e categorias, por exemplo. Tudo isso é importante para contribuir com a decisão de compra dos shoppers.  Você pode montar um calendário de conteúdos, com os temas sendo distribuídos de acordo com as tendências de venda de cada época. No verão, por exemplo, você pode produzir posts falando sobre a importância de ter cuidados com a pele ao ir à praia ou à piscina. Dessa forma, estimula a venda de protetores solares. Divulgue as suas ofertas e promoções Os preços baixos são sempre um grande chamariz de clientes para qualquer comércio varejista. Por isso, é importante que você divulgue as suas ofertas e promoções! Mas, tome cuidado! As suas redes sociais não podem virar um folheto repleto de anúncios! Os especialistas em comunicação digital recomendam que seja adotada uma técnica conhecida como 80/20. A ideia é que 80% dos conteúdos produzidos sejam informativos e apenas 20% mais comerciais, trazendo anúncios de ofertas e promoções. Assim, você evita que as pessoas se cansem de receber propaganda e acabem deixando de seguir os seus perfis. Faça lives com especialistas convidados Uma boa ideia para ajudar o shopper a tomar decisões é trazer especialistas para falar sobre determinados assuntos. Um formato de conteúdo que pode explorar bastante isso são as lives. Vamos supor que a sua farmácia está com uma nova linha de dermocosméticos. Nesse caso, é interessante convidar um dermatologista para fazer uma live e falar sobre o uso correto desses produtos, tirando dúvidas do público, ao vivo, de forma totalmente interativa. Para atrair mais usuários para assistir a live, você pode fazer um sorteio no final, distribuindo produtos grátis para quem enviar perguntas. Promova os conteúdos digitais no ambiente físico Como diz a teoria de Martha Gabriel, as pessoas estão cada vez mais cíbridas, ou seja, conectadas o tempo todo. Por isso, você pode ajudar o shopper a ter uma melhor decisão de compra usando as redes sociais dentro da sua própria farmácia. Para fazer isso, você pode usar recursos de realidade aumentada, como os QR Codes. Imagine, por exemplo, que você tem uma prateleira com várias marcas de tintura para cabelo. No canto dessa prateleira você pode colocar um cartaz com um QR Code, que pode ser escaneado pelo celular do shopper para que ele tenha acesso a um tutorial postado em suas redes sociais, explicando como aplicar as tinturas no cabelo, passo a passo. Dessa forma, o shopper verá como o uso do produto é prático e poderá decidir comprá-lo naquele mesmo momento, aumentando o ticket médio da farmácia. Além das redes sociais, você pode usar o WhatsApp para potencializar as vendas na sua farmácia. Saiba mais em nosso artigo que aborda esse tema!

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Drogaville leva confiança, qualidade e bom atendimento a Joinville

Drogaville leva confiança, qualidade e bom atendimento a Joinville

Foi a vontade de ter o próprio negócio e levar saúde e bem-estar às pessoas que em 2003, o casal Kellen Akiko Fujisawa e André Luiz Trindade iniciou um sonho e abriu em Joinville, Santa Catarina, a Drogaville. Uma história que foi construída com muito trabalho, força de vontade e baseado em valores como o trabalho honesto, excelência e qualidade no atendimento e para manter a integralidade, sempre respeitando o ser humano. “A Kellen se formou em farmácia pela Universidade Paranaense (Unipar) e trabalhava em uma farmácia para adquirir experiência e realizar seu sonho de montar o seu próprio negócio. Quando nos casamos em 2003, saímos do interior do Paraná para passear em Joinville. Vimos ali uma cidade com muitas empresas, e percebemos a oportunidade de começar a nossa farmácia”, comenta André Luiz Trindade, um dos proprietários. De acordo com André, com a ajuda dos pais de Kellen, eles compram uma farmácia já existente e, em julho de 2003, começaram a trabalhar. “No início éramos só nós dois. Depois de alguns anos compramos o prédio e tivemos que contratar um funcionário. Em 2015 ampliamos a loja, em 2019 mudamos toda a loja e, novamente em 2021, mais uma reforma para melhor atender os clientes. Graças a Deus e ao trabalho de todos estamos sólidos no mercado e hoje contamos com 18 colaboradores”, aponta André. Bom atendimento como o diferencial De acordo com os proprietários, entre os principais diferenciais da farmácia estão o bom atendimento, um visual de loja sempre diferenciado e os melhores preços. “Destacamos nossa confiabilidade adquirida no bairro durante todos os anos em que nosso trabalho vem sendo desenvolvido na região, fortalecendo os laços entre nossos amigos e clientes parceiros. Isso faz com que o nosso planejamento para o futuro seja desenvolvido dia após dia, buscando sempre melhorias no atendimento, visando assim a expansão de novas lojas para melhor atender nossos clientes, levando até eles o conforto e o bom atendimentos que nós prezamos”, garante André.  Parceria importante entre a GAM e a Drogaville Segundo André, o trabalho desenvolvido na Drogaville não possui contraindicação. “Ele é embasado na empatia e na confiança, que desenvolvemos através de todos estes anos atuando sempre com carinho, empatia, responsabilidade e profissionalismo. Nossos atendimentos são realizados da maneira mais humana possível, buscando sempre a objetividade e satisfação dos nossos clientes. Nosso mix variado tem a responsabilidade de atender todas as classes sociais, visando o conforto e o melhor preço”, esclarece. Para que todo este cuidado seja mantido, é importante as parcerias como a da GAM. “A GAM vem sendo uma grande parceira nossa desde muito cedo. Através dela conseguimos manter sempre nosso mix de produtos variados e buscando sempre o melhor preço para nossos clientes”, afirma. “É muito reconfortante quando ajudamos nossos clientes que buscam ajuda e um atendimento com atenção e dedicação. Nós da equipe Drogaville desejamos muita saúde e força para todos nossos amigos e clientes, para que juntos consigamos vencer este momento pandêmico”, complementa André.

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Hora de preparar a farmácia para o mês dedicado às crianças

Hora de preparar a farmácia para o mês dedicado às crianças

Outubro está se aproximando e ele traz uma grande oportunidade de alcançar resultados para a farmácia seja quantitativo ou qualitativo. O Dia das Crianças é uma data que pode colocar em evidências produtos que fazem parte da linha baby e infantil e que, se expostos da maneira correta, com atrativos nas promoções, variedades e novidades do mercado, podem incrementar as vendas da farmácia. Fraldas, linha dental infantil, linha baby, leites especiais e papinhas, hastes flexíveis, lenços umedecidos e demais produtos relacionados às crianças podem ganhar evidência nesta data. Mas será que vale a pena agradar e investir em produtos da linha infantil? É claro que sim! Pais e mães sempre buscam o melhor para os filhos e tem na farmácia um local de confiança e você pode entregar percepção de valor. Sabem que ali, além dos medicamentos, irão encontrar o que precisam para garantir a saúde dos pequenos. Desde os cuidados de higiene, passando pela alimentação, acessórios, banho e pós banho, fraldas, até chegar aos medicamentos. O shopper que compra essa categoria sempre busca produtos que sejam confiáveis, por isso, a importância de garantir um mix variado para agradar a todos os públicos. Além disso, o público infantil também exerce influência na hora da compra. À medida que a criança cresce, também cresce o conhecimento dela, se tornando especialista, de fato, em certas categorias e é cada vez mais comum que as crianças deixem de ser coadjuvantes nos processos de consumo para se tornarem grandes influenciadoras. Para isso, para agradar os pequenos, ao contrário do que ocorre com os pais onde a qualidade e a confiança do produto geralmente é o que mais importa, é preciso investir na parte visual. Embalagens coloridas ou com personagens e decorações que remetem ao universo infantil chamam a atenção e influenciam a hora da compra. Oportunidades geradas pelo público infantil Preparar a farmácia para receber o shopper interessado nos produtos voltados ao público infantil é uma importante ferramenta. Essa preparação pode ser iniciada com a criação de um espaço onde os produtos relacionados às crianças podem ser agrupados. Um local da farmácia onde estarão expostos a maioria dos produtos relacionados ao “mundo infantil”. Agrupe as categorias. Vamos imaginar, por exemplo, o “mundo infantil”. Ele deve seguir esse racional de exposição: acessórios (chupeta, mamadeira, mordedor, entre outros); depois a nutrição infantil (nutrição, papinha, cereais); seguindo pelo banho (sabonete, shampoo, condicionador); pós-banho (cremes e óleos), por fim, a troca de fraldas (lenços, pomadas, fraldas, creme de assadura). Não esqueça da importância da decoração do merchandising, utilizando a técnica para decorar, iluminar o ambiente, colocar materiais que ajudem a promover a saída dos produtos. Organize os produtos na prateleira e faça com que a exposição seja atrativa. A farmácia pode utilizar de artifícios no PDV que remetem ao universo infantil, como ambientes mais coloridos e elementos lúdicos. Use e abuse da imaginação para atrair a atenção dos pequenos e também de toda a família.  Segurança também deve ser prioridade Já que o foco será no universo infantil, é necessário o cuidado com a segurança. Deixar um espaço maior entre as gôndolas para que os carrinhos de bebê possam circular e também garantir que as crianças pequenas possam transitar e interagir sem riscos é importante. Tudo isso garante uma boa experiência do shopper no PDV, fideliza o cliente e abre ainda mais espaço para as vendas.

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Layout de farmácia: qual a importância e como implementar?

Layout de farmácia: qual a importância e como implementar?

É fato que os consumidores estão cada vez mais acostumados à facilidade oferecida pelas lojas virtuais. Por esse motivo, acabam buscando a mesma experiência em estabelecimentos físicos, o que inclui as farmácias. Um layout de farmácia pode ajudar nesse sentido.  Ao utilizar essa estratégia, as farmácias conseguem melhorar a experiência dos shoppers, além de otimizar o fluxo de produtos e influenciar nas decisões de compras. Mas, se você não faz ideia sobre o que é um layout e como executá-lo, não se preocupe! Contaremos tudo neste artigo! Por isso, se quiser saber mais sobre o assunto, basta seguir com a leitura!  Afinal, o que é um layout de farmácia?  O layout de loja pode ser definido como uma ferramenta que serve para orientar a organização de produtos em um ambiente, prateleiras e espaços. Trata-se de um desenho que mostra as posições que os mobiliários e espaços devem estar organizados. Assim, fica mais fácil organizar as seções de acordo com as regras de sortimento ou do gerenciamento por categoria. O layout de loja representa o primeiro contato do cliente com a marca e influencia diretamente na sua decisão de compra de um determinado produto e de retornar ou não à loja.  Envolve o posicionamento das paredes, colunas, caixas, balcões, equipamentos, setores e outras estruturas, tudo com o objetivo de facilitar a jornada do shopper, fazendo com que ele encontre o que precisa através de um racional lógico e estratégico de organização das exposições. Um layout bem planejado permite aumentar as vendas para cada metro quadrado da sua farmácia, já que a ideia é organizar cada setor ou cada grupo de categorias. É como se sua farmácia fosse dividida em “mini departamentos ou mundos”, através do agrupamento de categorias existentes no ponto de venda, alguns exemplos são: ter um espaço exclusivo para o mundo beleza, outro para o infantil, outro para cuidados pessoais, saúde, entre outros. Por que o layout é importante para as farmácias? O layout de farmácia é uma ferramenta indispensável para que os shoppers tenham uma experiência de compra rápida, eficiente e satisfatória nas farmácias. A ideia é que o shopper tenha uma boa visibilidade desses itens de consumo diário e faça a compra de algumas unidades, mesmo que não tenha ido à farmácia exclusivamente para isso. Dessa forma, o ticket médio do estabelecimento aumenta. Qual é o passo a passo para fazer a layoutização na sua farmácia? Percebeu a importância do layout para a sua farmácia? Então, agora é chegado o momento de aprender como desenvolver essa estratégia, passo a passo. Vamos lá? 1º passo: envolva toda equipe no processo Para que o layout seja desenvolvido de forma eficiente, é preciso que toda a equipe esteja envolvida no processo de criação do mapa das gôndolas e prateleiras. É claro que o gestor da farmácia ou responsável pelo marketing pode ter a palavra final. Porém, é importante envolver o farmacêutico, os balconistas e outros colaboradores que prestem atendimento ao público. Afinal, são essas pessoas que estão em contato diariamente com os clientes e acompanham de perto as suas necessidades. Logo, podem trazer valiosas contribuições para o projeto. 2º passo: dê evidência para os produtos mais lucrativos É bem provável que a sua farmácia tenha produtos que trazem mais lucros que outros, não é mesmo? Por isso, é importante que esses itens sejam colocados em um local de evidência nas gôndolas e prateleiras da farmácia. A ideia é que se possa aumentar o volume de vendas dos itens mais lucrativos. Dessa forma, o lucro da sua farmácia será maior. 3º passo: coloque os produtos mais vendidos longe da entrada Ao desenvolver um layout da farmácia, também é importante pensar estrategicamente na posição em que os produtos mais vendidos devem ficar. Eles devem estar sempre distantes da porta de entrada da farmácia por uma simples razão: as pessoas já vão à loja para adquiri-los. Logo, se alguém vai até à farmácia apenas para comprar determinado item e já o encontra logo de cara, pode simplesmente colocá-lo na cestinha e ir até o caixa fazer o pagamento. Se esse item estiver no final do corredor, no entanto, é preciso caminhar até lá para obtê-lo.  Nesse percurso, o shopper visualiza outros produtos e pode acabar comprando mais coisas do que havia planejado.  4º passo: posicione os produtos em promoção em espaço estratégico As razões que levam uma farmácia a realizar uma promoção são diversas, como a “queima de estoque”, o aumento do fluxo de clientes e etc. Independentemente da situação, é possível usar a promoção de forma estratégica para aumentar as vendas também de outros itens e não apenas os promocionais. Ao fazer uma promoção de shampoos masculinos, por exemplo, é possível criar um ponto extra no PDV, como uma ilha com esses produtos. Em volta, podem ser colocados estrategicamente outros itens para esse público, como cremes de barbear, gel para cabelo, barbeadores e etc. Isso mostra como o layout não precisa ser fixo. Ele pode ser modificado, de acordo com as necessidades de cada momento. 5º passo: acompanhe a execução das estratégias de cronograma Após a implementação do layout, é importante que sejam definidas ações para acompanhar de perto as estratégias. O gestor da farmácia deve supervisionar os repositores e garantir que a organização do ambiente está sendo seguida de acordo com o previsto e definido no layout.  Pronto para elaborar um layout para a sua farmácia? Temos a certeza de que essa estratégia trará muitos resultados positivos para o negócio! Aproveite e conheça também o papel das categorias para gerenciar o seu PDV! Temos um conteúdo completo, que explica tudo sobre isso.

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LGPD nas farmácias setor precisa se adequar as novas normas

LGPD nas farmácias: adequação do setor às novas normas deve seguir algumas particularidades

O conteúdo publicado a seguir é de autoria e direito intelectual do portal Guia da Farmácia. Em vigor desde setembro de 2020, a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) está se tornando popular e as farmácias e, mesmo que o consumidor adquira um simples lencinho de papel na farmácia, acaba tendo que informar pelo menos seu número de CPF. E aí surge a dúvida: “o que será feito com este dado?”. Pelo fato de coletar vários dados pessoais (nome, CPF, telefone, endereço e outros), inclusive dados pessoais sensíveis (relacionados à saúde), o ramo farmacêutico acaba chamando a atenção dos consumidores com relação à proteção de dados oferecida pela nova lei. Sobre as obrigações legais da LGPD nas farmácias Existem casos em que a farmácia é obrigada a coletar dados pessoais dos seus clientes, conforme determinado pela Portaria nº 344 de 1998 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Por exemplo, no caso da compra de medicamentos que possuam como base substâncias entorpecentes, psicotrópicas, retinóicas para uso sistêmico e imunossupressores. Estes somente podem ser comercializados mediante o fornecimento de nome, número do documento de identificação, endereço completo e telefone do comprador. Obrigando, então, as farmácias a coletar essas informações dos seus clientes. Por outro lado, produtos de perfumaria e higiene, por exemplo, não estão amparados por essa mesma obrigação legal. Nestes casos, então, é comum que as farmácias solicitem e armazenem dados pessoais bem como o histórico de compras apenas para traçar perfis e preferências, a fim de oferecer descontos e ofertas personalizadas aos clientes. É comum, inclusive, usar os dados para direcionar campanhas de Marketing de acordo com cada pessoa. Nestes casos, é necessária a obtenção do consentimento do consumidor, deixando-o ciente da finalidade da coleta dos dados solicitados. CPF Preocupado com essa obtenção de dados pelas farmácias, o Deputado Alex de Madureira (PSD) apresentou o Projeto de Lei nº 1212 de 2019 que foi convertido na Lei estadual nº 17.301 de 2020. A referida norma proíbe as farmácias e drogarias de exigir o CPF do consumidor no ato da compra, sem informar de forma adequada e clara sobre a abertura de cadastro ou registro de dados pessoais e de consumo, que condicionam a concessão de determinadas promoções. De acordo com o deputado, no Estado de São Paulo, nada se vende hoje sem o fornecimento do CPF do consumidor, sendo nítida a intenção de captar esse dado. Para ele, “a abusividade revela-se gritante e ofensiva aos direitos básicos do consumidor conforme está prevista nos artigos 43, parágrafo segundo e 56 do Código de Defesa do Consumidor”. O Estado foi o pioneiro nessa tratativa em relação às farmácias. Departamento jurídico Por sua vez, Francisco Rodrigues, representante jurídico da Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma), explica que “tudo o que envolve coleta, produção, uso, acesso, arquivamento, compartilhamento e exclusão de dados dos pacientes deverá passar por uma readequação”. Para ele, as empresas devem ajustar suas estruturas comerciais e de tecnologia da informação, além de estarem 100% alinhadas com seus departamentos jurídicos. Afinal, quem não estiver preparado poderá ser multado. Tarefa trabalhosa Adequar-se às normas de proteção de dados não é uma tarefa fácil para o ramo farmacêutico. A LGPD não impede nenhuma empresa de realizar o tratamento de dados dos consumidores. No entanto, estabelece que a coleta seja precedida de transparência, para que o cliente saiba com quem seus dados são compartilhados e o que, de fato, é feito com eles. Portanto, é importante que as farmácias contem com um escritório de advocacia especializado na área e com um departamento de TI com foco em segurança da informação, para que a adequação à LGPD seja realizada de forma correta. Fonte da matéria: Lucélia Bastos Gonçalves Marcondes- advogada no escritório Rücker Curi Advocacia e Consultoria Jurídica e atuante em Proteção de Dados.

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Papel das categorias: conheça e aprenda a gerenciar em seu PDV

Conheça o papel das categorias para gerenciar o seu PDV

Conhecer o papel das categorias é importante para que se possa gerenciar melhor o PDV e conquistar melhores resultados em sua farmácia. Com essa estratégia de trade marketing bem executada, o ticket médio e a lucratividade, em geral, crescerão em sua farmácia. Continue com a leitura para saber mais! Gerenciamento por categorias: entenda o conceito Antes de falarmos sobre o papel estratégico das categorias, é interessante aprender ou relembrar o conceito de GC. Vamos lá? O gerenciamento por categorias (GC) é uma estratégia cujo objetivo é aumentar a lucratividade dos estabelecimentos do comércio varejista, entregando uma melhor experiência de compra para o shopper. O GC, portanto, é uma técnica de merchandising com a função de orientar grupos de produtos derivados e complementares. Ao mesmo tempo, se busca aumentar os lucros da farmácia, a partir dessa estratégia. As 4 classificações do papel para categorias em farmácias Para praticar o GC, entender o conceito de categorias é demasiadamente relevante. Podemos defini-las como grupos de produtos complementares que servem para atender as necessidades dos shoppers e consumidores. O papel estratégico para as categorias devem ser classificadas de acordo com algumas estratégias, como o posicionamento de mercado e o comportamento de compra dos clientes. Além disso, percebem-se muitos benefícios ao adotar essa estratégia, como a otimização dos recursos investidos, a alocação dos espaços corretos para venda, ações promocionais e retorno do investimento.  Para definir as o papel das categorias, o gestor da farmácia pode utilizar uma série de ferramentas. São exemplos: a análise da cesta de compras, o comportamento dos shoppers, a análise da sazonalidade, as tendências de mercado e a participação do grupo de produtos no faturamento do estabelecimento. Ainda sobre o GC, é importante lembrar que o papel das categorias pode mudar, de acordo com as particularidades de cada negócio e de seus clientes. Nas estratégias de GC, o papel das categorias são classificados de acordo com a função que elas desempenham e a capacidade de atrair clientes para a farmácia. Veja, a seguir, quais são eles! 1. Destino Os produtos da categoria “Destino” são aqueles em que a loja em questão é o melhor lugar para se comprar aquele produto. No caso de uma farmácia, por exemplo, podemos dizer que os produtos da categoria Destino são os medicamentos. Afinal, esse tipo de item não pode ser comercializado em outros estabelecimentos comerciais.  Confira as características:  2. Rotina Fazem parte da categoria Rotina, os produtos que o consumidor identifica como uma necessidade para o seu dia a dia e que sempre lembra de comprar. É o caso, por exemplo, dos itens de higiene pessoal, como sabonetes, shampoos, desodorantes, entre outros. Afinal, eles fazem parte das rotinas dos consumidores e podem ser encontrados em uma farmácia para venda. Confira as características: 3. Ocasionais/sazonal  Os produtos da categoria Ocasionais são aqueles que têm oscilação de vendas durante o ano, de modo que são mais procurados em determinadas épocas. Aqui podemos usar como exemplo os protetores solares e bronzeadores, que são bem mais procurados no verão, quando as pessoas vão mais à praia ou à piscina. Confira as características:  4. Conveniência Os itens da categoria Conveniência atendem aos desejos emergenciais ou pontuais dos clientes da farmácia. Entre os exemplos estão curativos, remédios para dor de cabeça, preservativos, entre outros. Geralmente, nas drogarias, os produtos de Conveniência fazem parte do setor conhecido como “farmacinha”. Confira as características:  Agora que conhece o papel das categorias e a importância do GC para melhorar os resultados da sua farmácia, coloque tudo isso em prática! Para saber mais sobre o assunto, leia agora o nosso artigo que fala sobre os benefícios do gerenciamento por categorias nas farmácias.

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