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Como implementar uma estratégia de análise SWOT para farmácias

Você sabe o que é a análise SWOT para farmácias? Trata-se de uma metodologia essencial para o desenvolvimento do planejamento estratégico do estabelecimento, possibilitando melhorias no processo de tomada de decisão. Ao desenvolver esse método, você poderá ter uma visão ampla do seu negócio e planejar estratégias para todas as áreas de uma farmácia, como o financeiro, as compras, o marketing, os recursos humanos, o relacionamento com os públicos etc. Quer saber, na prática, como implementar uma estratégia de análise SWOT para farmácias? Então é só seguir a leitura! Passo a passo: veja como aplicar a análise SWOT para farmácias Ao desenvolver a análise SWOT para farmácias, é preciso ter conhecimento aprofundado do negócio, bem como do ambiente em que ele está inserido. Tendo isso em mente, deve-se seguir o passo a passo apresentado na sequência. Veja! 1. Faça um levantamento do seu ambiente interno Primeiramente, deve-se fazer um estudo sobre o ambiente interno da farmácia, ou seja, daquilo que está em seu domínio e que você pode modificar. Para isso, liste as forças (strenghts) e as fraquezas (weaknesses) da drogaria.  Uma dica importante é sempre considerar forças e fraquezas em comparação com os concorrentes, ou seja, para cada item avaliado, fazer para si mesmo a pergunta: nesse aspecto sou mais forte ou mais fraco que os concorrentes? Onde sou mais forte, tenho as forças e onde sou mais fraco as fraquezas? Simples assim. Pontos como o preparo da equipe, a localização, a variedade de produtos, o cumprimento das normas dos órgãos fiscalizadores, as campanhas de marketing, entre tantos outros podem ser avaliados. Se eles estiverem positivos, devem ir para a lista de forças. Porém, se podem ser melhorados, devem ser classificados como fraquezas. 2. Faça um levantamento do ambiente externo em que a farmácia se encontra Agora é chegado o momento de colocar no papel as informações acerca do ambiente externo, no qual a farmácia está inserido. Devem ser listadas, portanto, as oportunidades (opportunities) e as ameaças (threats).  Lembre-se que, nesse caso, o estabelecimento não tem poder para modificar os fatores, tendo em vista que eles são impostos por terceiros. Acontecimentos políticos, econômicos e sociais, geralmente, são os que mais revelam ameaças e oportunidades para as empresas. Se o mercado estiver passando por uma crise financeira grave, por exemplo, as pessoas terão menos poder de compra e isso pode ser uma ameaça para a sua farmácia. Ao mesmo passo, se uma marca de cosméticos que vende muito estiver buscando uma parceria para o estabelecimento ser um revendedor exclusivo, essa pode ser uma boa oportunidade. 3. Cruze as informações para gerar estratégias Agora que você já tem as listas de forças, fraquezas, oportunidades e ameaças, é preciso fazer cruzamentos entre os dados, gerando estratégias. É interessante que essa atividade seja feita em tabelas, em programas como o Excel ou até mesmo em folhas de papel. Assim, você terá uma visão completa da análise SWOT para farmácias. Os cruzamentos que devem ser feitos são os abaixo relacionados: Forças X Oportunidades Devem ser criadas estratégias para que se aproveite ao máximo as forças e se explore as oportunidades.  Exemplo: uma de suas forças é o marketing bem estruturado e uma das oportunidades identificadas foi a moda atual, na qual as mulheres usam uma certa cor de esmalte. Isso pode ser unido para que uma promoção seja criada para vender mais e fazer com que ele se torne uma isca para novos clientes. Forças X Ameaças Devem ser criadas estratégias para que as suas forças neutralizem as ameaças do mercado.  Exemplo: você tem um excelente atendimento, porém o mercado está passando por uma crise financeira grave. Nesse caso, os colaboradores podem ser treinados para colocar ainda mais em prática as técnicas para atender clientes, fazendo com que as pessoas prefiram comprar em sua farmácia e não em um concorrente. Fraquezas X Oportunidades Devem ser geradas estratégias que minimizem as fraquezas, aproveitando as oportunidades de mercado. Exemplo: o fluxo de caixa da farmácia é desorganizado, assim como a parte contábil. No entanto, abriu um novo escritório de contabilidade em sua cidade, que está em busca de novos clientes e cobra um preço acessível. Firmar uma parceria, nesse caso, seria uma forma de melhorar uma fraqueza, aproveitando uma oportunidade. Fraquezas X Ameaças Finalmente, devem ser criadas estratégias que minimizem as fraquezas, ao mesmo tempo em que neutralizam as ameaças do ambiente. Exemplo: os preços da sua farmácia são altos e uma concorrente abriu na sua rua, com valores bem mais acessíveis para os medicamentos. Buscar novas parcerias com laboratórios e revendedores, para melhorar o preço, pode ser uma forma de melhorar essa fraqueza e evitar que a ameaça possa fazer o seu negócio entrar em crise. 4. Defina as prioridades Agora você já tem uma matriz com diversas estratégias. Por isso, é chegado o momento de observar a sua análise SWOT para farmácias e verificar o que precisa ser colocado em prática primeiro. Recomenda-se que, inicialmente, sejam priorizadas as estratégias resultantes do cruzamento de fraquezas com ameaças, para garantir a sobrevivência do negócio. Em seguida, devem ser praticadas as demais ações, para que a farmácia cresça e se desenvolva. 5. Planifique as estratégias Chegamos à etapa final da análise SWOT para farmácias! Agora você precisa esmiuçar cada uma das estratégias que foram geradas, para que elas possam ser cumpridas.  Nossa sugestão é que seja criada uma tabela para cada estratégia, contendo as seguintes informações: o que: objetivo e justificativa da estratégia; como: atividades ou ações que precisam ser realizadas; para quem: o público-alvo para qual a estratégia se destina; recursos: pessoas, equipamentos, valor monetário, entre outros recursos necessários; quando: o prazo inicial e o prazo final para o cumprimento da estratégia; meta: quantidade numérica que represente um objetivo a ser cumprido. Depois que você finalizar a planificação das estratégias, é preciso comunicar a todos os envolvidos nas atividades que serão realizadas. O responsável pela farmácia deve fazer sempre o acompanhamento, para que se verifique se tudo está sendo feito conforme o planejado. Vale lembrar

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O que a farmácia perde não efetuando o reajuste de medicamentos 2020?

O conteúdo publicado a seguir é de completa autoria e direito intelectual do Guia da Farmácia. O texto abaixo é apenas uma reprodução.    O reajuste anual de medicamentos de 2020 está cercado de uma série de entraves. Afinal, neste ano, diante da pandemia pela Covid-19, este reajuste, que sempre passa a vigorar em 1º de abril, foi congelado, e autorizado a partir de 1º de junho. Até o momento, o reajuste máximo permitido para 2020 foi aplicado em três faixas: de 5,21%, 4,22% e 3,23%, a depender do tipo de medicamento. Entretanto, a matéria ainda segue em análise e deve passar pela Câmara e Senado. Nesse sentido, nesta reportagem, os leitores poderão esclarecer todas as dúvidas recorrentes que ainda permeiam sobre o tema; conhecer os cálculos-base para o reajuste de medicamentos 2020; a atual situação desse processo; o que as farmácias podem perder caso decidam não repassar o reajuste ao consumidor; os prejuízos para a indústria; e a importância em deter a lista de preços atualizada. Leia esta matéria e fique por dentro das atualizações sobre o tema! O que é o reajuste de medicamentos? A Lei nº 10.742, de 06 de outubro de 2003, prevê o reajuste anual dos preços de medicamentos baseado no modelo de regulação por teto de preços (price cap). Esse modelo, detalhado na Resolução CMED nº 01/2015, retificada pela Resolução CMED nº 05/2015, prevê a aplicação de um índice geral de preços, um fator produtividade (X) e dois fatores de ajustes de preços, um entre setores (Y) e o outro intrassetorial (Z). O índice geral de preços utilizado é o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O período de observação para efeitos de cálculo do reajuste considera o IPCA acumulado nos doze meses anteriores à data do cálculo, no caso, março de cada ano. A segunda variável do modelo é um fator de produtividade que permite repassar ao consumidor os ganhos estimados de produtividade do setor farmacêutico (fator X). A terceira variável, o fator Y, tem como objetivo ajustar os preços relativos entre o setor farmacêutico e os demais setores da economia, para minimizar o impacto dos custos não-administráveis nas empresas do setor farmacêutico. Por fim, o fator de ajuste de preços relativos intrassetoriais (fator Z) é o mecanismo inserido no cálculo do ajuste de preços com o intuito de diminuir o poder de mercado das empresas que produzem medicamentos de classes terapêuticas com baixa contestabilidade, incentivando a competição no setor. Qual o órgão responsável pelo reajuste de medicamentos? A Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED) é o órgão interministerial responsável pela regulação econômica do mercado de medicamentos no Brasil e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) exerce o papel de Secretaria-Executiva da Câmara. A CMED estabelece limites para preços de medicamentos, adota regras que estimulam a concorrência no setor, monitora a comercialização e, por fim, aplica penalidades quando suas regras são descumpridas. Ademais, o órgão é igualmente responsável não apenas pela fixação, como também pelo monitoramento da aplicação do desconto mínimo obrigatório para compras públicas. Como o Brasil regula o mercado de medicamentos? Foram adotadas algumas das melhores práticas internacionais – referenciamento externo e interno de preços e Avaliações de Tecnologias em Saúde (ATS) – para promover o equilíbrio no mercado farmacêutico. Ademais, segundo a Anvisa, a metodologia de precificação adotada pela CMED busca garantir que os preços máximos de entrada de medicamentos novos no País não sejam superiores ao menor preço encontrado numa cesta de nove países. Também estipula-se que o reajuste de medicamentos não acarrete custos de tratamento mais altos, em comparação às alternativas terapêuticas já existentes para a mesma enfermidade. Isso caso não ser que seja comprovada sua superioridade em comparação a elas. Esse último aspecto é verificado com a utilização de Avaliações de Tecnologias em Saúde (ATS), que consistem na comparação entre duas tecnologias – medicamentos – com a mesma indicação, levando em conta critérios como eficácia, efetividade, segurança e custo-efetividade. Quais são as variantes consideradas para o reajuste de medicamentos 2020? Para chegar ao índice, a CMED observa alguns fatores. Entre eles: A inflação dos últimos 12 meses (IPCA); A produtividade das indústrias de medicamentos (X); Os custos não captados pela inflação, como o câmbio e tarifa de energia elétrica (Y); E a concorrência de mercado (Z), conforme determina o cálculo aderido desde 2015. Qual a fórmula para o cálculo do reajuste de preços? Desde 2015, o Ministério da Saúde, a Anvisa e os demais Ministérios que compõem a CMED adotam critérios para melhor adequar o índice à realidade do mercado farmacêutico, favorecendo a concorrência. A fórmula de cálculo, aprovada por consulta pública, garante: Maior transparência, por detalhar toda metodologia de cálculo do ajuste; Segurança, por utilizar apenas fontes oficiais e públicas; Previsibilidade, por determinar datas de divulgação dos fatores; E maior racionalidade, por estimar com precisão a concorrência de mercado e por usar fontes que refletem melhor todo o mercado brasileiro de medicamentos. O cálculo é feito da seguinte forma: VPP = IPCA – X + Y + Z, em que: VPP é a variação percentual no preço; IPCA é o índice de preços ao consumidor, calculado pelo IBGE; X é o fator de produtividade repassado ao consumidor, calculado pela SEAE/ME; Y é o fator de ajuste de preços entre setores, calculado pela SEAE/ME; e Z é o fator de ajuste de preços intrassetor, estipulado pela Secretaria Executiva da CMED, e calculado em função do fator X. A adoção da regulação de preços do tipo price cap, ou preço-teto, na regulação do mercado de medicamentos tem previsão na Lei nº 10.742/2003, embora não tenha definido a metodologia para o seu cálculo. Dessa forma, a CMED tem liberdade para estabelecer o método de cálculo dos fatores. Isso desde que se dê a devida publicidade e transparência, conforme previsto no art. 4º, §6º da Lei nº 10.742/2003. Qual foi o reajuste aplicado aos medicamentos em 2020? A CMED publicou, no dia 1o de junho, a Resolução nº 1, que autoriza as empresas produtoras de medicamentos a reajustarem o valor dos produtos após o fim da vigência da Medida Provisória nº 933, de 31 de março de 2020, que suspendeu o reajuste por 60 dias. Em 2020, o reajuste máximo dos preços dos medicamentos será: 5,21% (Nível 1); 4,22% (Nível 2);

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Cuidados com a pele se intensificam no Inverno

Cuidados com a pele no Inverno são essenciais! A estação mais fria do ano traz consigo além da preocupação com gripes e resfriados, uma atenção maior aos cuidados com a pele, especialmente os cuidados faciais. Durante o inverno, é comum que haja uma procura ainda maior por produtos que tragam de volta a hidratação, já que é normal que a pele do rosto esteja mais ressecada. Os hidratantes faciais e dermocosméticos, por exemplo, se tornam grandes aliados para prevenir e tratar o problema da pele seca, tão comum durante esta estação. É aí que surge uma grande oportunidade para as farmácias. O cuidado com o aspecto da pele vai além de uma questão estética. Cada vez mais esta é uma questão de saúde mais presente, especialmente nas regiões Sul e Sudeste do Brasil que, naturalmente, apresentam as temperaturas mais baixas durante este período do ano. Variedade de produtos faz a diferença Para ajudar a prevenir e diminuir o problema é natural que as pessoas busquem soluções, especialmente nas farmácias e drogarias. Por mais que haja um aumento natural nas vendas da categoria de hidratantes e dermocosméticos durante a estação mais fria do ano, é fundamental que os varejistas pensem em estratégias para potencializar os resultados com a categoria. Ferramentas que potencializam as vendas Com toda a demanda já tradicional e esperada para esta época do ano, algumas ações podem potencializar as vendas e auxiliar na comercialização dos produtos, além de oferecer ao cliente experiências que farão com que ele se sinta acolhido e retorne mais vezes procurando por produtos variados e de qualidade. A utilização de amostras e testadores compartilhados – principalmente para novos produtos – neste período de pandemia do coronavírus não deve ser utilizada como forma de garantir a segurança dos clientes e dos próprios colaboradores do estabelecimento. No entanto, oferecer amostras individualizadas dos novos produtos ou de produtos já comercializados pela farmácia, pode ser um diferencial. Cuidado e preocupação com as pessoas precisam sempre andar juntos. Explorar os kits promocionais, embalagens econômicas e que unam hidratação e tratamento, por exemplo, podem ser um diferencial.  Abuse também das ofertas virtuais. Atraia o cliente pelas redes sociais ou sites. Uma boa comunicação é essencial para fazer com que as pessoas já saibam o que comprar, especialmente neste período de distanciamento social, e, com isso, auxiliem no incremento do faturamento. Lembre-se da importância da exposição dos produtos de cuidados com a pele Vale ressaltar que o aumento das vendas desta categoria passa, necessariamente, pela exposição correta dos produtos. Colocá-los em categorias e facilitar o deslocamento dos clientes pelas gôndolas, além de uma exposição correta que potencialize a escolha e decisão pela compra são importantes. Para a categoria de cuidados faciais, por exemplo, é importante separar os produtos por blocos (óleos, hidratantes, sabonetes, entre outros) e dentro de cada segmento, separar por marcas e tipos de pele. Além disso, destacar a categoria em pontos de fácil acesso e visualização, com materiais de comunicação e boa visibilidade, ajuda a aumentar as vendas.  Além disso, os produtos podem ser trabalhados por necessidade de uso: rosto, colo e pescoço, por exemplo. Recomenda-se também que os produtos da mesma linha sejam posicionados juntos, para incentivar a compra de cuidados completos. Vale ressaltar que, além de oferecer a variedade de produtos, é necessário estar atento às recomendações de Ministério da Saúde no que se refere aos cuidados com a Covid-19. Os cuidados com a higiene, distanciamento social e orientações das Secretarias de Saúde dos municípios e Ministério da Saúde precisam ser mantidos. Só assim as compras seguem sendo realizadas com cuidado e segurança.  

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Em Bagé, Farmácia Mais Saúde leva qualidade e bem-estar à comunidade

Foi com o objetivo de oferecer aos clientes preços competitivos e atendimento diferenciado que Nair Solange Guimarães Vargas e Fábio Berchon Guimarães, fundaram em 1º de junho de 2014, a Farmácia Mais Saúde, em Bagé, no Rio Grande do Sul. Um sonho que se tornou realidade e que até hoje se mantém vivo oferecendo saúde, um mix variado de produtos e atendimento diferenciado aos seus clientes. “A ideia de abrir um negócio próprio surgiu enquanto estava cursando Farmácia e, por meio de uma negociação, fundamos a primeira empresa da família em 2005. Após algum tempo decidimos fechar este negócio e, após alguns anos, abrimos a Mais Saúde”, explica a proprietária Solange Guimarães Vargas. No início do negócio, várias foram as dificuldades enfrentadas que garantiram que a empresa se mantivesse forte, mesmo em períodos mais difíceis. “Adquirimos essa pequena empresa com faturamento de R$ 8 mil ao mês e, ao mesmo tempo, fomos cercados por uma grande rede que abriu três grandes farmácias nas proximidades. Lembro quando reuni meus funcionários e conversamos. Tentei passar coragem e confiança de que se tivéssemos preço competitivo e diferencial no atendimento não tínhamos o que temer. E foi isso que aconteceu. A loja mais próxima fechou após três anos e a nossa, nesse período, alcançou uma venda acima de R$ 300 mil mês, algo que se mantém até hoje”, enaltece Solange. Atualmente a empresa conta com uma segunda loja, que não é filial, mas loja da família. Parceria importante com a GAM Para garantir a continuidade do trabalho, a construção das parcerias com a empresa é sempre muito importante e uma das que se mantém até hoje é com a GAM. “Ao longo da nossa trajetória tivemos muitas histórias. O que nos mantém fiel a empresa são os princípios nos quais acreditamos e seguimos, como trabalhar, ser honesto e cumprir sempre o que for negociado”, garante Solange. Projeções para o futuro para Farmácia Mais Saúde De acordo com a proprietária o principal objetivo foi a ampliação das instalações da farmácia. “Sabemos que as nossas instalações físicas não garantiam o bem-estar que os nossos clientes mereciam. Por isso, construímos um prédio próprio aos moldes de outros dois existentes na área central de Bagé. Acreditamos que ser pequeno é questão de visão, pois no momento que buscares bons parceiros e neles depositar nosso bem maior que é a confiabilidade, honestidade e trabalho, seremos grandes”, afirma a proprietária. Endereço Matriz: Avenida Santa Tecla, 431, Getúlio Vargas, Bagé, Rio Grande do Sul. Telefone: (53) 3311-0018. Endereço Filial: Rua Senador Salgado Filho, 254, Centro, Bagé, Rio Grande do Sul. Telefone: (53) 3312-3948.

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5 dicas de gerenciamento por categorias para aumentar as vendas da sua Farmácia

Conheça algumas dicas de gerenciamento por categorias para agregar valor ao seu negócio.  Conhecido como uma ferramenta estratégica de gestão, o gerenciamento por categorias não é um processo típico nem comum em drogarias, mas deveria ser.   Por meio dele, você entende qual a melhor estratégia para cada grupo de categoria, ou  “mundos“ como temos o hábito de dizer no PDV. Depois disso, é possível avançar para o entendimento de como organizar as categorias e até mesmo chegar ao nível de exposição adequado por produto. Dessa forma, você terá um planograma perfeito sobre a ótica da melhor experiência de compra para o cliente e, claro, consegue aumentar suas vendas significativamente.  No entanto, todo sistema que já é bom por natureza, ainda pode ser aprimorado! Se você busca por dicas de gerenciamento por categorias para alavancar ainda mais as vendas da sua farmácia, acabou de encontrar o conteúdo certo. Confira!  Confira as dicas de gerenciamento por categorias Nós já falamos por aqui quais os benefícios do gerenciamento por categorias e como planejar essa estratégia da melhor forma possível no seu estabelecimento.  O que falta é oferecer as melhores dicas para você estimular as vendas no seu negócio,  agregar valor percebido nos seus produtos, serviços e farmácia (como um todo).  Selecionamos 5 dicas importantíssimas para você conferir logo abaixo.  1. Defina bem a localização das categorias Uma farmácia/drogaria bem estruturada já deixa estabelecida a localização das categorias no projeto do espaço.  O gerenciamento requer um estudo e uma estratégia que leve o shopper diretamente ao local que precisa de acordo com o perfil de cada um. Isso pode ser feito através do desenho adequado do layout para que o shopper tenha uma jornada de compra assertiva. Por isso, o gerenciamento por categorias oferece várias possibilidade para melhorar a experiência de compra e aumentar as vendas do PDV. Uma dela é por meio de sinalizações visuais (placas, móbiles, totens, displays) para os shoppers que circulam pelo ambiente percebam com facilidade o que buscam antes de entrar na farmácia.  Uma dica bastante interessante é aplicar a exposição por OTC, produtos separados por dor e febre, gripe e resfriado, gastrointestinais, vitaminas e suplementos, emagrecimento, primeiros socorros etc.   Além disso, lembre-se sempre de manter um local bastante apropriado para os produtos de beleza/higiene. A demanda por esses itens cresce cada vez mais no setor farma.  Uma dica é deixar os produtos que sejam relacionados sempre juntos na exposição para que o shopper encontre tudo que precisa sem ter que buscar em diferentes locais dentro do PDV.  Isso por ser aplicado, inclusive, quando todos os produtos da mesma categoria estão juntos, com grande possibilidades de venda, pois um produto faz o shopper lembrar que precisa comprar o outro ou ajuda na compra por impulso. Alguns exemplos para organizar a localização, por exemplo, é da categoria Infantil: colocar tudo que tenha no PDV relacionado ao infantil no mesmo lugar, brinquedos, fraldas, suplementos, leite, pomadas, lenços, chupetas, mamadeiras, babadores etc.  2. Facilite a comunicação com o shopper Quando falamos em “comunicação com o shopper”, estamos falando essencialmente do atendimento na sua drogaria. Além da jornada de compra no estabelecimento, a comunicação com o shopper diz respeito aos sinais, comunicados, estímulos e estratégias visuais que você usará para que o cliente identifique ainda melhor o que está buscando.  Você pode ter estabelecido perfeitamente a localização das categorias no seu PDV, mas de que isso vai adiantar se não existirem instruções para que o cliente possa se localizar?  Use placas, tags, testeiras, divisórias e até mesmo banners publicitários de marcas para assimilar a identificação das categorias pelo shopper.   O autosserviço deve ser extremamente prezado dentro do seu estabelecimento! 3. Se possível, foque nas categorias ao invés das marcas Uma falha clássica é focar em produtos ou em marcas ao invés de dar destaque às categorias como um todo. No segmento farma, pensar apenas em produtos limita as possibilidades de organização frente ao mapa mental dos consumidores.  Com a ascensão das categorias de perfumaria, beleza e higiene, o público vislumbra os estabelecimentos farmacêuticos com outros olhos.  As categorias de não-medicamentos, por exemplo, expandem cada vez mais e oferecem uma oportunidade para o estabelecimento ampliar o faturamento.  Portanto, ao invés de olhar para produtos e marcas de medicamentos, dê atenção às categorias e faça uma análise crítica de como você pode ampliá-las de modo assertivo. Uma  ferramenta importante para saber se deve incluir, excluir ou aumentar o mix dentro da categoria é sempre acompanhar as tendências do mercado (na pandemia, por exemplo, surgiu a demanda por álcool e máscara).  Também é de extrema importância acompanhar os números, analisar através dos seus  indicadores quais categorias estão performando melhor que as demais. É hora de tornar-se mais dependente das suas categorias ao invés de marcas específicas.  4. Seja fiel aos consumidores da categoria existente Você pode atrair novos shoppers para uma categoria sem, necessariamente, tentar conquistar novos clientes.  Embora a atração de novos visitantes seja essencial e você deve sempre se ater a táticas para chamar a atenção da parcela do público que ainda não está no seu estabelecimento, isso não é tudo.  Ser fiel aos consumidores que você já tem, os incentivando a comprar de novas categorias, é uma boa forma de aumentar o lucro da sua farmácia.  Para garantir isso, lembre-se das dicas mencionadas anteriormente: foque nas categorias, defina bem a localização delas e amplifique sua comunicação.  Outras sugestões interessantes são: agregar valor percebido aos seus produtos e serviços, além de explorar novas possibilidades para sua farmácia, como o delivery.  Uma técnica muito utilizada é o cross-merchandising, onde você coloca um produto ao lado do outro mesmo eles não sendo da mesma categoria. Isso ajuda o shopper a conhecer outra categoria, além de potencializar a compra por impulso ou por lembrança.  Um exemplo para esse momento de pandemia é colocar o hidratante de mãos ao lado do álcool em gel, nesse momento ele pode se tornar shopper de uma categoria/marca antes não consumida por ele.  5. Conheça os seus clientes Seu melhor aliado

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Coronavírus: flanela antiembaçante evita que os óculos fiquem embaçados ao utilizar a máscara

O conteúdo publicado a seguir é de completa autoria e direito intelectual do DINO, Divulgador de Notícias do Terra. O texto abaixo é apenas uma reprodução.  Para diminuir o contágio do Coronavírus, o uso de máscaras é obrigatório em todo o território brasileiro. Entretanto, para quem usa óculos, a utilização desse item de segurança é sinônimo de desconforto, já que é inevitável que as lentes fiquem embaçadas ao respirar. Com o desafio de eliminar o embaçamento das lentes, três amigos, um empresário do ramo de ótica, um da indústria química e outro importador, se uniram para desenvolver uma flanela antiembaçante que evita que os óculos fiquem embaçados ao utilizar a máscara. Foi assim que a flanela Outfog chegou ao mercado brasileiro. Produzida com compostos orgânicos que favorecem a formação de um filme sobre a lente – que altera a tensão superficial da água -, a flanela Outfog evita as microgotículas que causam o embaçamento. Recomendada para óculos de grau, óculos de sol, óculos de natação, visor de capacete, vidro de carro e óculos de snowboard, a flanela possui boa aderência na lente por até 36 horas e pode ser utilizada por até 500 vezes. Um dos empreendedores à frente da novidade, é proprietário de ótica e foi o primeiro a perceber a necessidade dos clientes que usam óculos e precisam também fazer uso de máscaras de proteção. “Os clientes entravam na loja com os óculos embaçados. As queixas eram frequentes, portanto, comecei a pesquisar formas para ajudar as pessoas com o embaçamento das lentes. Já existiam algumas receitas caseiras divulgadas na internet, mas nenhuma apresentava eficiência”, revela o empresário e optometrista Murilo Silva. Para atender as necessidades do público que utiliza óculos, os empreendedores procuraram por fornecedores e encontraram no mercado externo um produtor que atendia todas as necessidades. “A ideia inicial era destinar os produtos apenas para os clientes de uma única ótica, mas decidimos oferecer para outras óticas, em sua grande maioria de uma cooperativa de óticas de São Paulo. Com o anúncio feito em grupos de WhatsApp, rapidamente a notícia se espalhou e a procura foi tão grande que em poucos dias foi tudo vendido”, destaca o empresário Felipe Bittencourt. Com um sistema de vendas diferente do usual, a Outfog teve início no mercado. “Hoje as entregas já estão sendo efetuadas, e o número de óticas parceiras aumenta a cada dia. Além disso, negociações com grandes redes estão em curso. E como esperamos um crescimento rápido nos próximos meses, estamos desenvolvendo a segunda fase do projeto, que será a fabricação 100% brasileira”, comenta o empresário da indústria química Cláudio Feijó. Como utilizar a flanela antiembaçante? – Antes de aplicar, tenha certeza que sua lente está limpa e seca; – Passe a flanela OutFog por toda a lente e o efeito deve durar até 36 horas, se a lente não for lavada; – Mantenha a flanela no envelope selado para manter suas propriedades; – Não lave a flanela. Este não é um produto para limpeza, por isso, os óculos devem estar limpos antes do uso.   Se você é responsável pelas compras na sua farmácia e quiser adquirir as flanelas antiembaçantes, acesse o e-GAM agora mesmo! 

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Farmácia delivery: melhore a experiência do cliente com tele-entrega de qualidade

Saiba como melhorar a experiência do seu cliente por meio da oferta de um serviço de farmácia delivery. Inovações são sempre bem-vindas, principalmente em tempos de crises onde precisamos enfrentar uma série de condições inusitadas, tais como a atual pandemia de coronavírus, que, segundo alguns estudos,  pode durar até 2022.  Prover facilidades e melhorar a experiência dos clientes enquanto esse momento perdurar é uma ótima forma de fidelização e garantia de funcionamento, e um serviço como o de farmácia delivery é ferramenta perfeita para isso!  Que tal aprender a desenvolver o delivery para farmácia e melhorar a experiência dos seus clientes? Quer saber mais? É só continuar a leitura do conteúdo a seguir. O sistema de Farmácia Delivery Melhorar a experiência do cliente, na maioria das vezes, é mais simples do que muitos proprietários de farmácia pensam ou imaginam.  Quando o assunto é delivery para farmácia, existem duas formas de atender os consumidores de maneira otimizada: através da melhoria de um sistema de delivery já existente ou pela implantação de um programa de entregas que ainda não existe. Otimizando um serviço de delivery já existente Quando o assunto é atendimento de clientes, é preciso ter em mente que sempre há espaço para evoluir, ou seja, sempre é possível aplicar melhorias constantes em algo que já esteja funcionando bem.  Isso também vale para você que, talvez, já ofereça um serviço de tele-entrega para os clientes da sua farmácia.  Confira algumas dicas para aprimorar ainda mais o seu delivery!  Desenvolva um aplicativo próprio Sempre que alguém faz um pedido via delivery, automaticamente uma sensação de ansiedade se forma pela chegada do que foi solicitado. Através de um aplicativo próprio, seu cliente consegue efetuar o pedido, acompanhar o prazo de entrega e você ainda capta seus contatos para envio de promoções.  Mas é claro: sabemos que desenvolver um app próprio é um alto investimento. Mas, nesses momentos, você pode contar com aplicativos de delivery que já existem no mercado e que possibilitam que você faça a inserção da sua farmácia como um serviço/loja dentro deles. Evite cobrar taxas Muitas farmácias cobram o frete do serviço delivery. Na maioria dos casos, essa á uma necessidade – afinal nem todas os estabelecimentos têm condições de bancar a taxa de entrega para os clientes.  Mas, caso você possa, evite cobrar esses tipos de taxas. Ao preocupar-se com isso, você mostra que dá atenção aos seus clientes, que sentirão esse cuidado e se tornarão fiéis ao seu estabelecimento. Uma ideia, para evitar cobra taxas extras, é na hora da formulação dos preços dos produtos para o delivery ser inserido as suas despesas com a entrega. Assim, você não cobra frete, mas arca com as despesas que você terá com o transporte do produto.  Ouça o que seu cliente tem a dizer Outro ponto muito importante para melhorar o seu serviço de farmácia delivery é ouvir o que seus clientes têm a dizer. Peça sugestões de melhorias constantes, o que eles gostam e não gostam.  Esse é, talvez, o principal ponto de partida para melhoria do seu sistema delivery. Afinal, é nesse momento que você saberá exatamente onde sua tele-entrega precisa melhorar, possibilitando o direcionamento certeiro assertivo de recursos.  Implantando o serviço de farmácia delivery Se você não contar com um serviço de entrega ainda, talvez seja a hora de implantar um. Caso você tenha esse desejo, mostraremos a seguir dicas essenciais para a implantação de um sistema de entrega funcional e encantador aos olhos dos clientes. Comece planejando Antes de implantar um serviço de farmácia delivery, planeje tudo de maneira detalhada, levando em consideração as necessidades tecnológicas e humanas, adequando elas dentro da atual logística da sua farmácia.  Primeiro, crie uma estrutura de atendimento Depois do planejamento, é hora de criar uma estrutura de atendimento. Comece avaliando o atendimento e o movimento diário de sua farmácia, se seus colaboradores ficam ociosos ou estão sobrecarregados. Em caso de ociosidade, não será preciso contratar um novo funcionário para a função. Caso haja sobrecarga de trabalho, faz sentido novas contratações, uma vez que o serviço de farmácia delivery inclui verificar disponibilidade de produtos, separar troco ou máquina de cartão, embalar o produto, entre outras tarefas. Defina se as entregas serão terceirizadas A terceirização pode ser uma medida para experimentar o serviço, uma vez que motoboys terceirizados cobram apenas por corridas ou número de entregas.  No entanto, ao contratar um funcionário para fazer as entregas, será possível evitar imprevistos e ter pleno controle sobre todas as etapas do processo de delivery.  Trata-se de uma escolha bastante criteriosa e que depende muito da sua estratégia com o delivery, afinal, não existe certo ou errado quando falamos desse quesito.  Não deixe de controlar o seu estoque Mesmo que as vendas sejam feitas fora do seu estabelecimento comercial, com um sistema de farmácia delivery, o estoque continuará sofrendo retiradas e isso precisa ser controlado corretamente. Por isso, investir em um programa de gerenciamento é muito importante. Tanto para o seu atendimento presencial, quanto para entregas. Divulgue seu delivery E a última dica para implantar um sistema de farmácia delivery é a divulgação, que pode ser feita em forma de apresentação para os consumidores que adentram em seu estabelecimento, distribuição de panfletos, e, é claro, divulgação nas redes sociais. Depois de descobrir como um serviço de farmácia delivery pode melhorar a experiência de seus clientes, te convidamos a ler um conteúdo onde mostramos a importância de ter um estoque bem planejado em sua drogaria. Para leitura, basta acessar esse link.  

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Gerenciamento por categorias: conheça os benefícios para sua farmácia

Saiba como o gerenciamento por categorias pode ser utilizado para melhorias de gestão em sua farmácia/drogaria Diferente do que muita gente pensa, os produtos expostos em uma farmácia não são distribuídos aleatoriamente.  Eles seguem um padrão lógico e específico, com o intuito de facilitar que os clientes os encontrem, e consequentemente, os comprem. Gerenciamento por categorias é o nome dado para esse processo de padronização e gestão de produtos.  Se você faz parte da equipe ou está à frente do negócio de uma farmácia e quiser saber mais sobre o assunto, basta continuar com a leitura!  Afinal, o que é o gerenciamento por categorias? O gerenciamento por categorias nada mais é do que uma estratégia de exposição de produtos na farmácia, que ajuda os clientes a encontrarem o que buscam de maneira mais facilitada e assertiva.  Por conta da falta de tempo no dia a dia, consumidores têm se se tornado um tanto quanto racionais e objetivos em suas compras. E é vital que estabelecimentos farmacêuticos estejam preparados e dispostos a compreender essa mudança de comportamento.  O gerenciamento por categorias é uma estratégia tão funcional e importante. Para você saber como gerenciar as categorias da sua farmácia, preste atenção nas nossas dicas abaixo! Comece pela estruturação  Como o nome já diz, no primeiro passo, é necessário estruturar todas as categorias. Esse processo de estruturação diz respeito a fazer registro e montar uma organização de dados para futuras análises. Planeje as categorias A fase de planejamento é voltada para a definição do papel das categorias de compras, visando facilitar a experiência dos clientes. É possível organizar as categorias de compras em:  Categorias de rotina: produtos que atendem o dia a dia dos clientes;  Categorias de conveniência: produtos que despertam o interesse de compra;  Categorias sazonal ou ocasional: produtos específicos para determinadas épocas do ano que têm maior saída (ex: no Inverno, antigripais, anti-inflamatórios etc);  Categorias de destino: quando sua farmácia possui a melhor linha de determinados produtos e os clientes vão até seu PDV apenas por terem consciência disso.  De maneira conjunta à definição dessas categorias, é possível alinhar algumas estratégias de venda, como precificação inteligente, por exemplo. Avalie os resultados Com todo o processo de estruturação bem definido e com o processo  funcionando, vem a terceira e última parte: avaliação dos resultados. Com uma organização de dados, dos processos de Gerenciamento de Categorias e do entendimento do enquadramento, será possível avaliar se suas metas foram atingidas, quais planos de ação tomar, estabelecer novas metas e ainda aplicar uma série de melhorias. Algo legal de se mencionar é que, após identificar a categoria destino do seu PDV, é cada vez mais fácil tomar as decisões de compras, garantindo maior assertividade no mix ideal de produtos e atendendo perfeitamente as necessidades dos clientes.  De forma exemplifica, se o seu PDV tiver maior identificação com a categoria de conveniência, você provavelmente saberá que seu público não aparece todo o mês na sua farmácia. Isso ajuda você, por exemplo, a diversificar mais seu produto de e não direcionar seu PDV exclusivamente a uma categoria específica.  Benefícios do gerenciamento de categorias em farmácias Como citado, o gerenciamento de categorias é uma estratégia de merchandising e seus principais benefícios são: Proporcionar melhor experiência de compra aos clientes; Fidelizar os clientes por meio da experiência de compras; Aumentar a lucratividade da farmácia. Pensar de modo amplo e generalista é essencial para um funcionamento pleno e funcional de sua drogaria. Se você está em busca de novas estratégias, ou deseja conhecer diferentes metodologias para o gerenciamento de sua drogaria te convidamos a conhecer o nosso blog.  Trata-se de um espaço repleto de dicas para administração de farmácias de maneira inteligente e lucrativa. Para ter acesso a todo esse conteúdo especial basta clicar aqui.

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Preço x Valor x Valor Percebido em Farmácias

Entenda o conceito de preço x valor e a importância do valor percebido Clientes de farmácias muitas vezes buscam alguns estabelecimentos pensando em preço, afinal, é da natureza humana querer pagar menores quantias por um determinado produto. Entretanto, pensando em manter e conquistar novos consumidores, é papel do gestor entender a diferença de preço vs valor e ainda saber aplicar o conceito de valor percebido. Se você não conhece nenhum desses conceitos, vamos explicá-los no conteúdo de hoje. Por isso, sugerimos que continue a leitura do artigo a seguir. Preço vs Valor: o que podemos aprender sobre o assunto? Ao receber um cliente em sua farmácia ele pode questionar: qual é o valor de tal medicamento ou o preço de determinado fármaco? Embora possa parecer claro para alguns, o que muitos outros podem não saber, é que as respostas para essas questões podem ser completamente diferentes e acredite, possui grande impacto no funcionamento de sua farmácia. Uma vez levantada a dúvida sobre preço vs valor, é hora de compreender cada um desses conceitos. Entendendo o conceito de preço De maneira simples, preço significa quanto custa em dinheiro determinado serviço, ou no caso de uma farmácia, determinado produto, aquele, cujo cliente irá investir no momento de uma negociação de compra. Podemos afirmar que preço é aquilo que pode ser contado e quantificado.  Os principais fatores que que devem ser levados em consideração na hora de colocar preço em algo é: Custo da produção, no caso de um medicamento; Margem de lucro que se pretende adquirir sobre a venda de determinado item; A demanda por esse produto; Os preços praticados pela concorrência; O perfil dos clientes que se pretende atingir com o produto comercializado. Mas e quando preços praticados em determinados serviços ou produtos são semelhantes, como o cliente faz a escolha?  É aí que entra o valor e é sobre ele que iremos falar agora. A importância do valor O valor, ao contrário do preço não é algo tangível, ou seja, que possa ser tocado. Em termos diretos, é possível afirmar que o valor é o resultado, a satisfação, o benefício, a vantagem que determinado serviço, ou no caso, produto, traz, levando em consideração as expectativas e necessidades do consumidor. O valor muitas vezes não se liga ao bem propriamente dito, mas sim o que ele pode representar ao cliente. Como é o caso, por exemplo, de um efeito positivo de um medicamento sobre a saúde do consumidor. Os principais fatores que influenciam o valor de algo são: Atributos; Qualidades; Necessidades. A composição dessas três características, são primordiais para a definição de valores de algum bem ou serviço. Mas além da questão que envolve o preço vs valor, existe também, o que se chama de valor percebido. Como mostraremos agora. Compreendendo o valor percebido Você certamente já passou por alguma situação em que determinado produto não valia o preço que era cobrado, ou então, pagou o preço integral de determinada mercadoria por achar que ela valia cada centavo de investimento. Pois bem, levando em conta o custo x benefício apresentado pelo produto, o cliente é capaz de perceber se o item realmente vale o preço que está sendo cobrado e esse é o verdadeiro conceito de valor percebido. Essa percepção que o cliente tem a respeito de um valor de um produto é muito importante e deve se fazer presente em estratégias de comunicação de uma farmácia. Isso, pelo simples fato de que justamente o valor percebido que faz o produto ou então, o serviço se destacar, sem depender exclusivamente do preço. Nesse caso, a melhor forma de colocar em prática o conceito de valor percebido é mostrar aos clientes, a diferença de comprar medicamentos, suplementos ou qualquer outro tipo de produto em sua farmácia. As melhores maneiras de se colocar o valor percebido em prática na sua farmácia são: Manter atendentes informados e atenciosos; Ser de fácil acesso ao estabelecimento;  Ter ou manter facilidades de comprar, atendimento e/ou pagamento; Ofertar diferentes serviços, tais como delivery ou atendimento à distância via aplicativos de mensagens; Se possível e fazer sentido para o seu negócio, criar promoções;  Ter um mix variado e assertivo de produtos. Horário de funcionamento, organização, limpeza, iluminação e temperatura ambiente da loja; Serviços de assistência farmacêutica; Se você não oferece nada de diferente, o cliente vai perguntar por preço!  Então agora que você já sabe qual é a diferença entre preço, valor e valor percebido, não esqueça de navegar em nosso blog e conhecer outros conteúdos de interesse para você e seu negócio. Clique aqui agora mesmo e descubra os melhores materiais GAM! 

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Anvisa aprova testes rápidos para covid-19 em farmácias

O conteúdo publicado a seguir é de autoria e direito intelectual da Agência Brasil.  A diretoria da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou hoje (28) a aplicação de testes rápidos para a detecção do novo coronavírus (covid-19) em farmácias. Com a decisão, a realização deixará de ser feita apenas em ambiente hospitalar e clínicas das redes públicas e privadas. “O aumento [dos testes] será uma estratégia útil para diminuir a aglomeração de indivíduos [em hospitais] e também reduzir a procura dos serviços médicos em estabelecimento das redes públicas”, disse o diretor presidente substituto da Anvisa, Antonio Barra Torres. As farmácias não serão obrigadas a disponibilizar o teste. O estabelecimento que optar pelo procedimento deverá ter profissional qualificado para realizar do exame. A realização dos exames não servirá para a contagem de casos do coronavírus no país. Em seu voto, Barra Torres, que foi o relator do processo, destacou ainda que o teste não terá efeito de confirmação do diagnóstico para o coronavírus, uma vez que há a possibilidade de o teste apontar o chamado “falso negativo”, quando o paciente é testado ainda nos primeiros dias de sintomas. “Os testes imunocromatográficos não possuem eficácia confirmatória, são auxiliares. Os testes com resultados negativos não excluem a possibilidade de infecção e os positivos não devem ser usados como evidência absoluta de infecção, devendo ser realizados outros exames laboratoriais confirmatórios”, disse. A liberação dos testes rápidos em farmácias enfrentava resistências, devido a questões sanitárias e ligadas também à eficácia dos exames. Ao comentar a aprovação da realização dos testes em farmácias, Barra Torres lembrou que esses testes vêm sendo feitos por determinação de alguns governos locais. A liberação desses testes será temporária e deve permanecer no período de emergência de saúde pública nacional decretado pelo Ministério da Saúde em 4 de fevereiro deste ano.   Se você é responsável pelas compras na sua farmácia e quiser adquirir os testes de COVID-19, acesse o e-GAM agora mesmo! 

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