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Com foco em ESG, GAM promove a Semana de Compliance

Com foco em ESG, GAM promove a Semana de Compliance

Com o principal objetivo de difundir as boas condutas, os bons projetos e com o tema voltado ao ESG, a GAM realizou na última semana a quarta edição da Semana de Compliance da GAM. Ao todo, foram cinco dias de palestras com temas específicos voltados ao ESG que proporcionaram aos participantes ainda mais conhecimento e troca de experiências que irão fazer a diferença no dia a dia das organizações. “A Semana de Compliance da GAM é um evento fixo no calendário desde 2019 e é um período reservado para trabalhar sobre temas de Compliance, de conformidade, de integridade. São detalhados também regras sobre governança, cuidado ambiental, gestão social e de pessoas. Ela é sempre realizada na primeira semana de novembro alinhada com a Semana Internacional de Compliance e Ética da Organização das Nações Unidas (ONU)”, esclarece o advogado e gestor jurídico da GAM Distribuidora, Leandro de Andrade. Neste ano, foram cinco dias de palestras voltadas ao ESG. Na segunda-feira, dia 7, foi realizado um painel geral sobre ESG no mercado com a consultora da Martinelli Advogados, Patricia Rodrigues, e o CEO da GAM, Guto Nuernberg, que detalhou o trabalho de ESG na GAM. Já terça-feira, dia 8, os temas foram mais específicos. “Neste dia abordamos especialmente sobre o E, que seria o Ambiental. Trouxemos a Ecofaq, que é uma empresa de gerenciamento de resíduos e que trabalha em um projeto com a GAM de aterro zero. Na quarta-feira, dia 9, foi o S, o Social. Contamos neste dia com a participação de Juliana Abreu, gerente nacional de sustentabilidade da Unilever”, explica Leandro. Na quinta-feira, dia 10, último dia de palestras, o foco foi o G, de Governança, com o gerente nacional de Compliance, Alex Malavazi, e a diretora jurídica, Renata Gregio, ambos da farmacêutica Bayer. “O evento de Compliance promovido aqui é muito famoso na indústria farmacêutica. A GAM é vanguarda e super inovadora entre os distribuidores. É uma empresa que está sempre inovando”, garante a diretora jurídica da Bayer, Renata Gregio. A semana encerrou na sexta-feira, dia 11, com um grande quiz com distribuição de prêmios aos participantes. O evento foi organizado pelo Comitê de Compliance da GAM, aberto a todos e totalmente gratuito. “Nossa intenção é de demonstrar que honestidade dá lucro. Sempre que você se propõe a seguir as regras, a fazer as coisas como devem ser, o resultado vem lá na frente. A GAM, no papel de grande empresa aqui do Sul do Brasil, quer fazer a sua parte e espalhar suas boas práticas de conduta. Quem participou desse evento levou exemplos de honestidade e saiu sabendo que Compliance não é só para as maiores empresas, mas na verdade é para as melhores empresas”, finaliza Leandro.

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Lide: GAM conquista prêmio “Empresa Saudável”

GAM conquista prêmio “Empresa Saudável”

Uma importante conquista que reforça o trabalho desempenhado em prol das pessoas e de um ambiente de trabalho saudável. A GAM foi reconhecida esta semana com o Prêmio Líderes 2022, promovido pela LIDE SC, na categoria Especial ESG. A empresa conquistou a premiação “Empresa Saudável” que inclui discussões sobre as novas tendências em saúde, bem-estar, cuidado e proteção, a importância da promoção de ambiente saudável e seguro nas empresas. “Nós da GAM, temos como um dos pilares da empresa a Nossa Gente, são as pessoas que fazem o negócio GAM acontecer. Todas as pessoas que fazem parte da grande família GAM, fazem o seu melhor para servir o outro através dos nossos valores que são trabalho, organização, persistência, criatividade, honestidade”, garante a responsável por Gestão de Pessoas da GAM, Michelli Kaminski. A conquista é o resultado dos esforços de todos os setores da empresa que buscam incansavelmente a excelência no trabalho realizado, sempre com o foco voltado ao cuidado com as pessoas. “Cuidamos de forma individual e genuína dos nossos maiores ativos, que são as pessoas. Promovemos um ambiente organizacional integrativo, seguro e interativo, através de atividades de integração multidisciplinar; espaços para as pessoas promoverem melhorias e inovação; campanhas de cuidado à saúde e engajamento com os desafios do negócio; comunicação aberta e informativa; estimulamos o bem-estar através dos cuidados com a saúde mental e física”, aponta. “Além disso, trabalhamos também o desenvolvimento das lideranças; interação mensal com o board da empresa para as pessoas esclarecerem suas dúvidas sobre processos e negócios. Nosso processo de atração de talentos é realizado com foco em competências (hard skills e soft skills) e match com nossos valores, independente de raça, cor, sexo ou deficiência física. Fomentamos um ambiente diverso e respeitoso. O desenvolvimento de cada pessoa que faz parte da empresa é realizado de forma individual tendo como foco o planejamento estratégico e as competências necessárias para o desenvolvimento da atividade”, complementa Michelli. A premiação da Lide, conquistada pela GAM, foi entregue em cerimônia realizada em Florianópolis, no dia 9 de novembro, e contou com a presença de autoridades e líderes empresarias de toda Santa Catarina. “Este prêmio conquistado pela GAM, só reforça que, por aqui, nosso ambiente é recheado de pessoas que trabalham com o coração, sem deixar de lado a competitividade e os desafios do negócio. Trabalhamos pelo nosso propósito que é fazer o nosso melhor para servir o outro”, finaliza Michelli.

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Feira das Farmácias Associadas movimenta R$ 50 milhões

Feira das Farmácias Associadas movimenta R$ 50 milhões

O conteúdo publicado a seguir é de autoria e direito intelectual do portal Panorama Farmacêutico. O ano está terminando e a temporada dos eventos setoriais também vai dando adeus a 2022. Entre os mais expressivos encontros empresariais no último trimestre do ano, está a Feira de Negócios das Farmácias Associadas. Uma das mais pujantes redes do associativismo tem mais de 1.170 lojas espalhadas pelo Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso do Sul e Goiás. O estado gaúcho, berço das Farmácias Associadas, concentra 85% dos PDVs. A 15ª edição do evento aconteceu de 19 a 22 de outubro em Gramado (RS) e teve cobertura especial do Panorama Farmacêutico. Ocupando uma área de 2.100 metros quadrados do Centro de Exposições Serra Park, o evento reuniu a maior parte das farmacêuticas nacionais. No total, foram 53 expositores para um público estimado em 2.500 participantes. Segundo os organizadores, 82% dos pontos de venda estavam presentes na edição, com hospedagem e alimentação garantidas pelo evento. A feira contabilizou vendas na casa dos R$ 50 milhões – um valor 16% superior ao do último encontro, ocorrido em 2019, quando foram gerados R$ 43 milhões em negócios entre os varejistas e os expositores presentes. “Repetimos a área da feira com praticamente o mesmo número de expositores da 14ª edição. Congregamos parceiros, principalmente distribuidores que nos atendem e farmacêuticas, em dois dias de feiras”, relata Ben Hur Jesus de Oliveira, presidente das Farmácias Associadas (foto principal). “A tônica do evento são as vendas antecipadas com condições especiais da indústria, que envolvem descontos, prazos dilatados, premiações e outros incentivos ao varejista membro”, completa. Farmácias Associadas estimulam vendas da indústria A maioria dos expositores consegue bater metas de negócios no primeiro dia da feira. Quase todos também trazem ao encontro “combos” de produtos a serem comercializados. “É uma feira que gera resultados. Nossa expectativa é captar R$ 8 milhões em vendas”, antecipou Marco Antônio Teixeira, diretor comercial da Hypera Pharma, que dividia o estande com a farmacêutica irmã Neo Química. Para o gerente de demanda da Geolab, Lazaro Gutierrez, trata-se do evento comercial mais badalado do sul do país. “A feira apresenta vários predicados. Atrai muitos visitantes. Gramado é uma cidade pequena, de fácil locomoção e sobretudo turística, que todos querem conhecer. E o principal, traz boas vendas”, lembra. Outro ponto forte é a negociação direta com tomadores de decisão, sejam gestores de lojas ou responsáveis por compras. “Com isso, captamos mais CNPJs e conseguimos ampliar a participação dentro do cliente”, acrescenta. A combinação de vendas antecipadas com bônus em forma de descontos, prazos, brindes de qualidade e atrativos como premiações acontece em um momento propício. Para a indústria e distribuidores, o evento das Farmácias Associadas acontece às vésperas de um período de baixo faturamento – dezembro e janeiro – e excelente para fazer caixa. Já para o associado da rede gaúcha, a feira é uma oportunidade para boas compras. Nela, encontram condições especiais dos laboratórios – em média, os descontos variam de 10% a 20% e prazos de parcelamento podem chegar a 180 dias. Além disso, têm acesso a brindes significativos e concorrem a prêmios de alto valor agregado, incluindo eletrodoméstico e motocicletas elétricas. Participantes opinam Juliano Ducatti, gestor de seis PDVs na região de Canoas (RS) Tenho três meses como associado. Encontrei nos estandes condições de compra muito favoráveis, que os promotores que visitam as lojas não conseguem oferecer no dia a dia Clarice Marçal, gerente de inovação da GAM Distribuidora A feira é um momento de congraçamento. Trouxemos nossos combos de comercialização. Além disso, operamos a logística de armazenagem e distribuição das compras dos membros das Farmácias Associadas. Por meio do programa Conexão, damos ao PDV orientação, competitividade e um melhor mix de produtos, principalmente na área de higiene e beleza Vinícius Cardoso, gerente de contas distrital da EMS  A EMS é o principal parceiro das Farmácias Associadas, com 13% de participação dentro das lojas. Oferecemos prazos e descontos de até 95% dependendo do item. Não trouxemos prêmios e brindes, mas vamos levar 300 melhores PDVs compradores para um evento social fechado. Temos como meta visitar, mensalmente, 50% dos membros da rede em 2023. Hoje a visitação é de 30% Rafael Barreto, da MG Company Distribuidora Abrimos o segundo dia de exposição perto de bater uma meta de vendas audaciosa. Vamos levar também bons contatos pós-feira Aline Mendes, gerente nacional de distribuição farma da Colgate-Palmolive  Viemos promover a plataforma de compras diretas Loja Colgate Farma para os varejistas da rede. Hoje 30% já usam a ferramenta, mas o objetivo é alcançar uma participação de 50% entre os associados. Na feira, apresentamos um combo de produtos com 20% de desconto nas compras pela ferramenta Raquel Cardoso, gestora de três PDVs na região de São Pedro da Serra (RS) Compareço há 11 anos na feira, mas este ano os descontos estão melhores. Além disso, consegui até 150 dias de prazo, com pagamento parcelado na compra de itens de higiene e beleza Farmácias associadas tem forte presença em cidades pequenas e médias As Farmácias Associadas estão à frente da Panvel e Farmácias São João em número de lojas no varejo farmacêutico nacional. Do total de PDVs espalhados por quatro estados, 1.004 estão localizados no Rio Grande do Sul. A rede está presente em 302 dos 498 municípios gaúchos e agrega mais de 3 milhões de clientes ativos. Em faturamento, ocupa a terceira posição entre as varejistas farmacêuticas do Rio Grande do Sul. Nos últimos 12 meses até setembro, as Farmácias Associadas movimentaram R$ 1,47 bilhão, valor que a coloca no 11º lugar no ranking setorial. Faz parte da Febrafar, onde se destaca também como a maior varejista entre as empresas que compõem a entidade. Caso fizesse parte da Abrafarma, seria a 10ª maior rede afiliada à entidade. “Trata-se de uma rede associativista raiz, com membros muito participantes e comprometidos com a marca”, enfatiza Edson Tamascia, presidente da Febrafar. “Eles têm uma operação muito bem estruturada e eficiente, o que vem atraindo cada vez mais interessados de outros estados em se unir à bandeira”, completa. Desde 2018, as Farmácias Associadas deixaram

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Explore a Black Friday em outubro em sua farmácia

Explore a Black Friday em outubro em sua farmácia

O conteúdo publicado a seguir é de autoria e direito intelectual do portal Guia da Farmácia. O fim do ano promete uma injeção de ânimo para as vendas e é justamente essa a mensagem da edição de outubro do Guia da Farmácia. Além das eleições e da Copa do Mundo, o varejo se prepara para a Black Friday, data que se tornou uma das mais importantes do calendário para quem deseja fazer bons negócios. Para as farmácias que querem participar dessa agenda que promete ótimos resultados, preparamos, nesta edição, uma reportagem especial que mostra os caminhos para alcançar as expectativas dos analistas do setor, que esperam uma movimentação de aproximadamente R$ 5,9 bilhões no período. Projeta-se, inclusive, um incremento de vendas nas farmácias de 20% a 30% quando comparado ao ano anterior para o período. A matéria, mostra, justamente, os segredos para atingir essas metas, envolvendo estoque, sortimento, bons preços e atendimento diferenciado, a fim de se diferenciar para o consumidor e garantir que a sua loja seja a escolhida do momento da conversão. Clique aqui e adquira já seu exemplar! Além da black friday: outros destaques da edição de outubro ENTREVISTA: apostando na saúde como futuro da beleza, a diretora-geral da Divisão de Cosmética Ativa da L’Oréal, Roberta Sant’Anna, prevê crescimento de dois dígitos da área nos próximos cinco anos e vê as farmácias como estratégia central para esses resultados. AGENDA DA SAÚDE: a dor na forma aguda é motivo de sofrimento para cerca de 80% da população global e, somente no Brasil, 37% das pessoas já foram acometidas pela dor crônica. Conheça o mote da campanha celebrada em 17 de outubro para redução desses números. RECURSOS HUMANOS: no dia 30 de outubro, é comemorado o Dia do Balconista de Farmácia – profissional que, de modo geral, é responsável pelo primeiro contato com o consumidor.Clique aqui e adquira já seu exemplar! ESPECIAL SAÚDE: também atento à saúde da população, o Guia da Farmácia trouxe uma série de conteúdos que podem esclarecer dúvidas recorrentes no balcão. A Monkeypox, conhecida popularmente como varíola dos macacos, por exemplo, foi um dos temas abordados, trazendo as últimas estatísticas, formas de prevenção e iniciativas voltadas para imunização e tratamento. Algumas campanhas de saúde também foram lembradas, como o Dia Mundial de Combate à Dor, celebrado em 17 de outubro; e o Câncer de Mama, largamente abordado pelo Outubro Rosa.

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Evite perdas na sua farmácia com uma boa gestão de compras

Evite perdas na sua farmácia com uma boa gestão de compras

Para evitar perdas na sua farmácia e, consequentemente, ganhar mais tempo e dinheiro, fazer uma boa gestão de compras é fundamental. A gestão de compras, cabe lembrar, é a atividade que faz a organização do processo de compras do que a empresa precisa adquirir. Dessa forma, em uma farmácia, as principais atividades do gestor de compras envolvem identificar as demandas e as quantidades necessárias de produtos. Além disso, deve-se buscar fornecedores, negociar prazos e pagamentos. 5 dicas para melhorar a gestão de compras na sua farmácia Listamos algumas dicas para que a gestão de compras seja mais eficiente na sua farmácia. Veja abaixo! 1. Trabalhe com a curva ABC Podemos definir a curva ABC como um método de categorização de estoques que contribui diretamente para a melhora da gestão de compras. A metodologia da curva ABC divide os produtos que uma empresa mantém em estoque em três classes, de acordo com a importância. Veja: Classe A: são os produtos com importância, valor ou quantidade que respondem a 20% do total do estoque. Tratam-se dos itens com uma demanda de 65% em determinado período; Classe B: são os produtos com importância intermediária, correspondendo a 30%do total. Tratam-se de itens com uma demanda de 25% em determinado período; Classe C: são os produtos com menor importância, valor ou quantidade e que correspondem a 50% do total. Eles têm uma demanda de até 10% em determinado período. É claro que esses números podem variar de negócio para negócio. No entanto, tendo esse parâmetro é possível nortear o trabalho de gestão de compras. 2. Faça um planejamento com base nas datas sazonais Para que a gestão de compras seja eficiente, também é importante que se tenha um planejamento com base nas datas sazonais. Quando o verão se aproxima, por exemplo, a tendência é que a farmácia receba mais clientes em busca de protetores solares, bronzeadores e outros produtos desse tipo. Já no inverno, quando as doenças respiratórias são mais comuns, a farmácia tende a vender mais xaropes para tosse, remédios antigripais, pastilhas para a garganta etc. Em datas comemorativas, como o Natal, o Dia das Mães, o Dia dos Namorados, entre outras, a farmácia também pode ver as suas demandas crescerem. Nesse sentido, é importante que a gestão de compras siga um calendário sazonal, que deve ser alinhado com o marketing da farmácia. 3. Faça o controle de estoque de forma eficiente O controle de estoque precisa ser muito bem realizado para que a farmácia evite perdas, comprando mais produtos do que o necessário, por exemplo. Uma das metodologias que pode ser usada é o PVPS, sigla para “Primeiro a Vencer, Primeiro a Sair”. Esse método de organização considera o prazo de validade dos produtos para vendê-los. Ou seja, aqueles que estão com a data de vencimento mais próxima, devem ser vendidos primeiro. Com isso, o estoque fica bem organizado, se evitam as perdas e o gestor de compras tem uma ideia mais clara sobre o que deve ser reposto. 4. Considere a contratação de uma plataforma de gestão de compras No mercado, existem plataformas digitais para gestão de compras. Elas são ligadas ao estoque e garantem o acesso a transações comerciais, cotações de preços, formas de pagamento, entre outros itens. Além disso, elas geram relatórios automáticos para o acompanhamento. Assim, a gestão de compras pode ser sempre aprimorada, entrando em um fluxo de melhoria contínua. 5. Tenha bons fornecedores  Finalmente, você precisa de bons fornecedores para fazer uma gestão de compras eficiente. Busque sempre manter parcerias estratégicas e de longa duração com distribuidoras de medicamentos e outros produtos do setor farmacêutico. Ao ter um bom relacionamento com os fornecedores, você também terá mais facilidade para negociar preços, prazos de entrega e formas de pagamento. Isso tudo dá mais vantagem competitiva para o seu negócio. Evite perdas na sua farmácia: coloque em prática o quanto antes as nossas dicas de gestão de compras! Para continuar aprendendo, leia agora o nosso artigo que explica como o gerenciamento por categorias ajuda no planejamento de estoque.

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Perdas farmácia: como reduzir e melhorar o aproveitamento?

Como reduzir as perdas na farmácia

O conteúdo publicado a seguir é de autoria e direito intelectual do portal Guia da Farmácia. Confira as dicas da consultora de varejo na empresa Complement Consultoria & Marketing, Flávia Nunes; e da gerente de Desenvolvimento de Negócios da Inwave, Vanessa Urbieta Furtos, precificação incorreta, consumo de produtos no interior da loja e sem pagamento, itens com data de validade vencida e danos ao manipular mercadorias são algumas das perdas comuns a que qualquer varejista está sujeito e que pode prejudicar os resultados dos negócios. Segundo uma pesquisa da Associação Brasileira de Prevenção de Perdas (Abrappe), divulgada em 2021, as principais perdas no canal farma, são: Quebras operacionais: 59%. Furtos externos: 18%. Erros administrativos: 10%. Furtos internos: 8%. Outros: 5%. Processos que ajudam a reduzir as perdas farmácia Confira as dicas da consultora de varejo na empresa Complement Consultoria & Marketing, Flávia Nunes; e da gerente de Desenvolvimento de Negócios da Inwave, Vanessa Urbieta, para reduzir as perdas da farmácia: Acompanhar as etapas de transporte. Monitorar o armazenamento. Analisar as possibilidades da exposição dos produtos nas gôndolas. Criar uma política para itens danificados em estoque. Observar e definir quais são os possíveis pontos de perda da operação. Prevenir fraudes e erros de fornecedores, principalmente nas entregas. Criar um checklist de estoque. Corrigir falhas administrativas, por exemplo, precificação. Identificar perdas de oportunidade, por exemplo, negociação, promoção, logística, entre outros. Criar uma política para lidar com produtos de alto risco, que devem ser expostos de forma segura, porém atrativa. Na área de vendas, contar com a proteção eletrônica de mercadorias, ou de sistemas antifurtos inteligentes. Atuar com o tripé: pessoas (treinamento), processos (políticas e procedimentos) e tecnologia (produtos e soluções), que integrados evitarão prejuízos ao varejista.

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Varejo farmacêutico: os vilões que impedem uma gestão mais eficiente

Os vilões que impedem uma gestão mais eficiente na sua farmácia

O conteúdo publicado a seguir é de autoria e direito intelectual do portal Guia da Farmácia. Não podemos esquecer de algumas ações e controles (internos) fundamentais para termos uma capacidade maior de enfrentar os considerados vilões Concorrência, carga tributária elevada, produtos com margens de lucro cada vez menores, falta de mão de obra especializada e comprometida, rupturas no estoque, processo de precificação inadequado, falta de capital de giro, enfim, esses são alguns dos vilões que cercam as farmácias e que dificultam elas terem um resultado cada vez mais sólido e duradouro. Já faz anos que o varejo farmacêutico vem passando por alto grau de competitividade e quem não estiver preparado tenderá a ter grandes dificuldades não só para se manter no mercado, mas também conseguir um resultado cada vez mais sólido e consistente. Considerando esse cenário, esse artigo tem como finalidade principal apontar, ou pelo menos tentar, quais são os verdadeiros vilões (ou vilão) que fazem com que as farmácias não consigam ter uma gestão realmente eficaz. É fato que o varejo farmacêutico está cada dia mais competitivo, porém, ao atentarmos apenas para o que acontece no mercado externo acabamos por esquecer algumas ações e controles (internos) fundamentais para termos uma capacidade maior de enfrentar os considerados vilões. Presenciamos no varejo que, a cada três farmácias que contratam um consultor especialista no ramo, duas pedem aumento de faturamento, mas sequer tem, ou se preocupa em ter, um controle realmente eficaz de suas despesas, um planejamento correto de compras, de estoque ou mesmo uma precificação correta que seja competitivo e ao mesmo tempo não onere seus resultados. Ao longo de anos na jornada como consultor especializado no varejo farmacêutico, estou cada dia mais convicto de que a atenção (ou culpa) é ou está sendo desviada para esses vilões, deixando o processo de gestão para segundo plano. Percebemos que para alguns é muito mais fácil dizer “a concorrência é desleal” ou “não encontro um parceiro que atenda às minhas necessidades” ou, ainda, “não tenho poder de negociação”, ou “não sei fazer um processo de precificação eficiente”, entre outras desculpas que certamente todos nós já ouvimos. Se você perguntar para qualquer gestor de farmácia se seu desconto comercial junto aos seus parceiros está adequado às suas necessidades ele vai dizer que não. Mas, se futuramente esse desconto aumentar 10%, 15% ou 20%, ainda sim vamos escutar que o mercado continua desleal, que o resultado está cada vez mais apertado. Sabe por quê? É fácil, seu lucro continuará “escorrendo pelo ralo”. Isso porque não há uma gestão correta, não há um planejamento eficaz. Enfim, não há vilões e sim um vilão que não se atenta que é necessário mudar, especializar e evoluir periodicamente. Um exemplo claro foi, a muitos anos, a entrada do genérico no varejo farmacêutico. Todos diziam: agora tudo vai melhorar! Está aí, compra-se genéricos com um desconto bem melhor do que os medicamentos considerados “de marca” e pelo que podemos perceber, as coisas continuam ruins para os que não fazem gestão. Outro exemplo foi a entrada das operações logísticas (OL) que propiciam negociações diretas com os laboratórios e com descontos mais elevados. Porém, mesmo com essa melhora no potencial de compra, os resultados ainda continuam “apertados”. Precisamos mudar urgentemente uma “situação” que se chama cultura. Muitos dos gestores do varejo farmacêuticos acham que a cultura administrativa de 20 anos atrás (época inflacionária ou de sonegação) se encaixa no mercado atual. Diante do processo evolutivo do mercado, é fundamental uma gestão de compra correta, um controle efetivo de seus estoques e despesas, trabalhar com metas, estudar o mercado, treinar seus funcionários, se especializar cada dia mais em diversos requisitos que são extremamente necessários para entender como realmente se administrar uma farmácia. Muitos já se atentaram a essa necessidade e estão se reciclando e evoluindo mesmo que lentamente, outros sempre acham que as coisas irão melhorar e existem aqueles que acham que não tem mais jeito. Então, fica a dúvida: será mesmo que são esses vilões que impedem uma melhora gradativa nos resultados ou seria a falta de uma gestão correta que possibilite sabermos um pouco mais sobre o verdadeiro potencial de nossa farmácia e qual caminho realmente seguir? Acredito que os dois têm seu peso fundamental no processo efetivo de melhora e cada um será maior ou menor dependendo da cultura que cada gestor pretenderá seguir: a antiga ou a necessária. Contudo, se nos atentarmos a algumas ações que possibilitem nosso crescimento profissional e deixarmos de lado a vaidade, o pessimismo, a acomodação e colocarmos a “mão na massa” com certeza nossos resultados serão significativamente melhores.

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Hub de saúde: saiba o que é e como se adaptar a esse novo conceito

Hub de saúde: saiba o que é e como se adaptar a esse novo conceito

O mercado farma está em constante evolução e sempre acompanhando as demandas da sociedade atual. Nesse sentido, um novo conceito que está sendo implementado é a transformação das farmácias em hubs de saúde. É perceptível que está ocorrendo um grande remanejamento no setor. Você, como gestor farmacêutico, precisa estar atento a essas movimentações, para que o seu negócio não seja ultrapassado pelos concorrentes. Este conteúdo tem o objetivo de explicar o que é um hub de saúde e mostrar como a sua farmácia pode se adaptar a esse novo conceito. Acompanhe os tópicos a seguir! Hub de saúde: entenda o novo conceito do mercado farma Para entender o que é um hub de saúde, é interessante voltarmos um pouco no tempo, para que possamos acompanhar o processo histórico e evolutivo das farmácias. As primeiras farmácias que surgiram eram conhecidas como boticas, nas quais os farmacêuticos (na época chamados de boticários), produziam os medicamentos no próprio estabelecimento.  Com o passar dos anos, por conta da industrialização dos medicamentos, as farmácias deixaram de ser boticas e passaram a ser uma espécie de loja de remédios, surgindo o termo drogarias. Passado mais um tempo, para aumentar os lucros das drogarias, os gestores desses estabelecimentos começaram a vender outros produtos voltados à saúde e ao bem-estar. De tal forma, foram inseridos produtos como cosméticos, itens de higiene pessoal, entre outros. Agora, as farmácias estão caminhando para se tornarem hubs de saúde. A ideia é que os estabelecimentos deixem de ser apenas uma loja de medicamentos e produtos voltados para o bem-estar, tornando-se verdadeiros espaços de saúde. Dessa forma, uma série de serviços voltados para a saúde podem ser realizados no estabelecimento, como a aplicação de vacinas, administração de medicamentos, realização de testes e exames rápidos etc. Além disso, a farmácia pode ter um consultório farmacêutico, em que o profissional responsável pode acolher e orientar pacientes sobre o uso de medicamentos, realizando o encaminhamento médico, quando necessário.  Isso é muito importante, inclusive, para evitar a automedicação, um problema bastante grave em nossa sociedade. Benefícios da implementação de hub de saúde A transformação das farmácias em hubs de saúde é uma evolução benéfica para todos os envolvidos, bem como para a comunidade em geral. Veja a seguir, como a implementação de hubs de saúde nos bairros das cidades pode ser vantajoso. Para os clientes e comunidade em geral A pandemia da COVID-19 fez com que muitas pessoas passassem a valorizar mais a saúde e os cuidados pessoais. Logo, a procura por atendimento médico e a realização de exames de rotina têm aumentado. Caso as farmácias ofereçam serviços desse tipo em suas dependências, os clientes terão a oportunidade de procurar os estabelecimentos quando necessitarem fazer exames rápidos, por exemplo. Para a comunidade em geral, isso é muito benéfico, tendo em vista que haverá mais locais que podem ser procurados para realizar serviços e ter atendimento na área da saúde. Para os estabelecimentos de saúde da região Com a popularização dos hubs de saúde, as pessoas podem procurar esses estabelecimentos quando estão sentindo sintomas leves, por exemplo. Isso desafoga as filas de atendimento médico nos sistemas de saúde público e privado. Dessa forma, os postos de saúde e prontos-socorros podem dedicar mais tempo para atender pessoas com casos de doenças mais graves ou que precisam ser atendidas com urgência, por terem sofrido algum acidente ou algo do tipo. Para os gestores de farmácias Os gestores farmacêuticos são beneficiados porque as farmácias terão uma maior circulação de pessoas. Alguém que vai até o estabelecimento para fazer um exame pode aproveitar para comprar um medicamento ou outro produto e vice-versa. Ou seja, a lucratividade da farmácia será aumentada, tendo em vista que haverá novas entradas de receita no negócio. Além disso, estando mais “perto” dos pacientes, a farmácia pode personalizar os atendimentos e até mesmo a venda de produtos.  O desenvolvimento de programas de fidelidade também pode ser aperfeiçoado, caso a farmácia crie uma espécie de “plano de saúde” próprio, dando descontos a quem compra no estabelecimento. Transformação de farmácias em hubs: uma tendência para negócios de todos os tamanhos Transformar as farmácias em hubs de saúde é uma tendência para estabelecimentos de todos os portes e não apenas para as grandes redes de farmácias. Pelo contrário, as pequenas farmácias podem aproveitar muito essa tendência e ter uma relação ainda mais próxima dos pacientes. Um comerciante que tem uma pequena farmácia de bairro, provavelmente, conhece boa parte de seus clientes a fundo, entende a realidade dessas pessoas, sabe quais são as suas necessidades e as soluções que desejam.  Logo, criar um hub de saúde pode ter ainda mais sucesso, justamente por conta dessa relação de proximidade. A sua farmácia já se transformou em hub de saúde? Certamente essa é uma ótima maneira de estar mais próximo de seus clientes e atrair mais pessoas para o estabelecimento, concorda? Acompanhe as nossas redes sociais para ter acesso a mais dicas interessantes! Estamos no Instagram e no Facebook. 

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Inteligência de dados: o que é e como implantar na sua farmácia

Inteligência de dados: o que é e como implantar na sua farmácia

O conteúdo publicado a seguir é de autoria e direito intelectual do portal Guia da Farmácia. Se engana quem pensa que só as grandes redes de farmácias podem contar com essas tecnologias, ou que é necessário investir uma fortuna para adotar essa estratégia no ponto de venda Provavelmente você já ouviu falar sobre inteligência de dados. Esse é o nome dado para o conjunto de métodos analíticos e ferramentas empregados para formar o melhor entendimento das informações coletadas na farmácia. Com base nestas informações, os gestores da loja podem melhorar os serviços ou investir de forma estratégica, conforme veremos a seguir com detalhes. E se engana quem pensa que só farmácias de grandes redes podem contar com essas tecnologias, ou que é necessário investir fortunas para ter soluções como estas no ponto de venda. Confira, a seguir, e implante já a inteligência de dados na sua farmácia. O que é a inteligência de dados? A inteligência de dados é o conjunto de todos os métodos analíticos e ferramentas empregados para formar um melhor entendimento das informações coletadas na farmácia. Por meio das informações coletadas, torna-se possível aos gestores melhorar os serviços ou investimentos na loja. Assim, a inteligência de dados se concentra na análise e na interação com as informações de uma forma significativa para promover uma melhor tomada de decisão. Esta estratégia permite, ainda, que a farmácia personalize sua comunicação e fale de forma mais assertiva com o seu cliente, impactando, diretamente, em indicadores como tíquete médio, frequência de compras e aquisição de novos clientes. “Também torna possível o planejamento dos investimentos de mídia e marketing, assim, possibilitando ações que não se pautem somente em desconto. Afinal, nem todo cliente precisa de desconto para fazer a próxima compra, por exemplo. Mas só é possível saber disso quando usamos a inteligência de dados para capturar informações, analisar comportamento e potencial, entregar ativações personalizadas e, não menos importante, mensurar conversões e resultados em tempo real”, explica o fundador da Bnex, Fernando Gibotti. Download Gratuito do Material Benefícios da inteligência de dados na farmácia Entre os benefícios da inteligência de dados na farmácia estão: Entregar ativações personalizadas. Capturar informações. Mensurar conversões e resultados em tempo real. Permitir que a farmácia personalize sua comunicação e fale de forma mais assertiva com o seu cliente, impactando diretamente em indicadores como tíquete médio, frequência de compras e aquisição de novos clientes. Tornar possível o planejamento dos investimentos de mídia e marketing, possibilitando ações que não se pautem somente em desconto. Por que devo digitalizar minha farmácia? A partir do momento que a farmácia ou drogaria inicia o processo de trabalho com inteligência de dados, ela já está inserida num ambiente digital, não tendo como desvincular uma coisa da outra. Dessa forma, digitalizar é importante porque cada perfil de cliente possui uma necessidade e um potencial específico, e hoje é impossível acionar clientes e traçar estratégias personalizadas sem a digitalização. Isso porque a tecnologia é o meio para que as marcas possam alcançar seus clientes em escala, mas sem perder a personalização que impacta, diretamente, no aumento das vendas. Quem pode ter uma farmácia digital? Todas as farmácias ou drogarias podem ser digitais. “A digitalização para cada rede pode ter um aspecto diferente, conforme o nível de maturidade. Assim, é importante identificar essa maturidade para definir um plano de digitalização adequado ao momento e aos recursos do negócio”, explica Gibotti. Dessa forma, digitalizar é importante porque cada perfil de cliente possui uma necessidade e um potencial específico, e hoje é impossível acionar clientes e traçar estratégias personalizadas sem a digitalização. “A tecnologia é o meio para que as marcas possam alcançar seus clientes em escala, mas sem perder a personalização que impacta diretamente no aumento das vendas”, avalia Gibotti. Download Gratuito do Material Como competir com grandes redes sem ter uma farmácia 100% digitalizada? Hoje, sem a digitalização, competir com as grandes redes é uma tarefa muito difícil. No entanto, não é necessário o mesmo investimento que eles fazem para conquistar o cliente. Isso porque, a digitalização deve atender a necessidade do negócio dentro da sua realidade e das suas metas. E, hoje, é possível contratar parceiros e plataformas pensados justamente na dinâmica das farmácias. Como digitalizar a farmácia sem gastar uma fortuna? Isso é possível escolhendo o parceiro adequado para sua necessidade. O parceiro ideal terá uma solução adequada para o momento do negócio e um time dedicado a traçar um plano de digitalização que faça sentido, assim, evitando o desperdício de recursos. Então, é fundamental pensar em planos de curto, médio e longo prazo, respeitando as variáveis do negócio. Opções de ferramentas para inteligência de dados para a sua farmácia CRM Plataforma de Customer Relationship Management (CRM) ou, em português, gestão de relacionamento com o cliente, que captura dados, analisa e identifica as oportunidades, além de ativar, e se comunicar com clientes e analisar os resultados com precisão. Tudo em uma solução única, com foco na fidelidade, engajamento e no aumento do faturamento. Com a plataforma, é possível criar a oferta certa, no momento certo, para cada cliente. Confira algumas opções dentro do CRM: Programa de relacionamento e fidelidade É um clube de vantagens para estimular o aumento do tíquete médio, da frequência de compra e atrair novos clientes. Com um programa de benefícios personalizado com a sua marca, você: Atrai o cliente para a sua loja. Estimula seu cliente a se identificar no momento da compra. Cria sua base de dados de clientes. Analisa o comportamento de consumo e identifica oportunidades de venda na sua base de dados. Cria ofertas especiais para o cliente fidelizado. Captura de dados dentro e fora da loja Com o seu programa de relacionamento ativo, você pode capturar os dados de perfil e consumo do seu cliente em tempo real, em diversas plataformas, como: App mobile personalizado com a sua marca. Hotsite. PDV (totem ou no balcão). Wi-Fi social. Capturando dados de forma recorrente, é possível analisar, prever e influenciar comportamentos de consumo com precisão. Hipersegmentação de clientes Depois de capturar

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5 expectativas dos consumidores para o varejo em 2022

5 expectativas dos consumidores para o varejo em 2022

O conteúdo publicado a seguir é de autoria e direito intelectual do portal Guia da Farmácia. Os clientes das farmácias estão familiarizados com o omnichannel e cada vez mais exigentes em relação às formas de pagamento De todas as transformações que a pandemia trouxe à sociedade, uma das mais impactantes foi o avanço do mundo digital e este, gerou uma expectativas nos consumidores que, por sua vez, descobriram um novo universo, principalmente no Brasil. De acordo com os dados do Relatório Varejo 2022 feito pela Adyen, plataforma de tecnologia financeira, em parceria com a KPMG, 11% das vendas do varejo no país aconteceram no e-commerce. De acordo com a pesquisa, 67% das empresas nos setores de varejo, alimentos e bebidas e hospitalidade do mundo cresceram suas receitas em 20% ou mais em 2021. Outro dado que vale destacar é que 49% dos comerciantes dizem que seus negócios estão em uma posição melhor devido aos investimentos em operações online durante a pandemia e 94% das empresas planejam investir mais em 2022. Leia também: 5 detalhes que influenciam diretamente na decisão de compra do consumidor. Confira cinco expectativas que o consumidor tem em relação ao varejo em 2022: 1. Compras em vários canais  Para 61% dos consumidores os varejistas devem continuar a oferecer a mesma flexibilidade de compras entre multicanais que forneceram durante a pandemia. Ficar para trás pode resultar em perda de venda e cliente. As empresas devem considerar explorar soluções de comércio unificado e consolidar pagamentos para proporcionar uma experiência mais fluida e ágil para o cliente. A exigência por jornadas de compra flexíveis são tão fortes que podem ajudar na fidelização. Contudo, nem poucos varejistas já estão prontos para o mundo omnicanal. Ainda de acordo com a pesquisa, 61% dos consumidores seriam mais leais a um varejista que os permitisse comprar produtos online e devolver na loja – acima dos 54% em 2020 –, mas apenas 28% das empresas se dizem prontas para prover esses serviços.  2. Programas de fidelidade mais eficazes e guiados por tecnologia Em tempos em que muita gente nem sai mais com a carteira de casa, não faz sentido pedir para que o seu cliente carregue o cartão fidelidade da sua loja pra lá e pra cá – muito menos pedir para que eles carimbem 10 vezes o carnê para ganhar uma refeição de graça. No mundo phygital, o programa fidelidade precisa contemplar online e offline e ser tão prático quanto a experiência de compra.  Dados do Relatório de Varejo mostram que 70% dos consumidores em todo o mundo querem que varejistas usem a tecnologia para tornar seus programas de fidelidade ou recompensas mais fáceis e eficazes. O estudo também destaca uma oportunidade particularmente forte em programas e aplicativos de fidelidade vinculados a pagamentos: 61% dos consumidores fariam o download do aplicativo de um varejista para receber melhores recompensas e 57% teriam maior probabilidade de comprar com uma marca se o programa de fidelidade funcionasse automaticamente através de seu cartão de crédito. 3. Maior consciência ambiental e social Os chamados critérios ESG (Meio Ambiente, Social e Governança) são um fator de decisão cada vez mais importante para os consumidores escolherem com quais marcas querem se relacionar. A pesquisa descobriu que apoiar boas causas e permitir que os clientes façam suas próprias contribuições ajuda a aumentar a lealdade à marca. Dois terços (66%) acreditam que as empresas têm a responsabilidade de garantir que seu estoque seja de origem e produção ética, e 53% preferem marcas que defendem as causas em que acreditam. No entanto, os varejistas ainda têm um caminho a percorrer para atender efetivamente a essas demandas. Enquanto 38% dos consumidores topam pagar mais por um item se as emissões de carbono associadas à produção forem compensadas, apenas 24% das empresas oferecem essa opção. 4. Experiências de compra aprimoradas pela tecnologia  Apesar do aumento significativo das compras online durante a pandemia, ainda há bastante interesse pela experiência na loja física – e os consumidores têm grandes expectativas de que a tecnologia possa ser usada para melhorá-la. Globalmente, 64% dos consumidores dizem que os estabelecimentos físicos são um ponto de contato importante, mesmo que comprem online com o mesmo varejista.  No Brasil, 39% dos consumidores afirmaram que ainda preferem a loja física, e 66% dizem que as marcas devem usar a tecnologia nos pontos físicos para promover experiências melhores. Além disso, 73% dos brasileiros dizem que seriam mais fiéis a uma empresa que lhes permitisse comprar online e devolver em uma loja.  Em um mundo em que a compra online é tão fácil, a loja cada vez mais se consolida como um espaço de experiência de marca. Dessa maneira, portanto, é preciso encontrar maneiras de cativar os clientes, diminuir filas e criar momentos memoráveis. 5. Mais métodos de pagamento e mais flexibilidade Assim como os consumidores querem decidir como e quando comprar, existe também uma exigência de flexibilidade quando o assunto é pagamento. Nos últimos tempos, vimos a chegada das carteiras digitais ao Brasil, a popularização de cartões sem contato, o boom do débito online e a chegada do PIX. Dessa maneira, então, cada consumidor tem o seu jeito preferido de pagar, e os varejistas precisam estar prontos para atendê-los.  Globalmente, 78% dos consumidores esperam poder pagar com os principais cartões e 54% querem ter a possibilidade de utilizar carteiras digitais. No Brasil, 52% dizem que desistiram de fazer alguma compra porque não podiam pagar do jeito que queriam. À medida que os comportamentos dos consumidores direcionam a necessidade de inovação e flexibilidade em um mercado global competitivo. As empresas que conectam seus canais de vendas e aproveitam os dados para entender melhor seus clientes, antecipar suas necessidades e superar suas expectativas serão as que garantirão sucesso e lealdade a longo prazo.

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